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Beto Richa em Cornélio Procópio. Foto: Divulgação/Facebook.
Beto Richa em Cornélio Procópio. Foto: Divulgação/Facebook.| Foto:

Bico fechado
Beto Richa (PSDB) estava em Cornélio Procópio quando soube que Sergio Moro transformou seu Rasputin, Deonilson Roldo, em réu. Participava de uma festa de Luiz Claudio Romanelli (PSB). Na manhã desta quinta, chegou a passar por Curitiba antes de voltar à campanha pelo interior. Mas não deu uma palavra sequer à imprensa.

Será que explicou?
Assim que o áudio de Deonilson combinando o resultado da licitação da PR-323 vazou, Beto disse que conversou rapidamente com o ex-secretário. Disse que não queria julgar o amigo e que esperava explicações. Depois, não tocou mais no assunto. Será que Deonilson se explicou? Será que existe explicação?

Coisa fina
Já para os clientes que gostam do restaurante montado por Deonilson e sua esposa, Silvana, o Vindouro, a noite parece ter sido agradável como sempre. Enquanto Deonilson ficava sabendo que está sendo acusado de crimes graves, o fino bistrô do Juvevê oferecia um carret de cordeiro ao molho do próprio assado, com risoto trufado.

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Alô?
Num dos anexos que a Justiça Federal disponibilizou na Internet, consta o telefone da casa do ex-governador Beto Richa.

Fazendo contas
Gleisi Hoffmann acredita que as chances Mirian Gonçalves, candidata ao Senado pelo PT, decolar, são maiores do que as do candidato ao governo, Dr. Rosinha (PT). E acha que, apesar de tudo, o partido pode fazer quatro deputados federais no Paraná: o mesmo que conseguiu em 2014.

Privilégio
Os candidatos a deputado federal petistas que já têm mandato no Congresso estão sendo bastante privilegiados na distribuição dos recursos partidários. Cada um dos dois deputados federais, Zeca Dirceu e Ênio Verri, recebeu mais de R$ 400 mil. O mesmo vale para Gleisi. Entre os que vêm de fora com mais chance, o volume cai poela metade. Professora Josete, por exemplo, recebeu R$ 200 mil.

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Salto baixo
Na campanha de Ratinho Jr. (PSD) existe uma única preocupação agora: evitar o salto alto. A ideia é tentar manter mobilizados os prefeitos e deputados até o último dia.

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