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A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, será substituída no Senado, a partir de terça-feira que vem, por um ilustre cidadão de Ivaiporã desconhecido por quase todos os paranaenses.

Sérgio Souza, do PMDB, chegou à suplência de Gleisi do mesmo modo que quase todos os suplentes chegam: em acordos partidários que pouco refletem a contade da população. Foi escolhido porque Orlando Pessuti (PMDB) quis.

O problema é que ninguém votou nele. Ninguém sabe quem ele é. E na tentativa de reforma política em Brasília já se sabe que a existência de suplentes de senadores terá de ser discutida.

Antes de ser eleita, a petista Gleisi disse que sabia que o sistema era contestado. E, embora tenha defendido a escolha de seus suplentes, disse que poderia haver novas regras.

E uma das soluções que ela apontou foi chamar para o Senado, no caso da ausência do titular, o deputado federal mais votado do estado.

Ou seja: nesse caso, quem assumiria a sua vaga por tempo indeterminado seria Ratinho Júnior (PSC).

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