Um dos desafios que o novo secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani, irá enfrentar no cargo que assume agora é a falta de dinheiro. Toda a administração estatal passa por uma tremenda pindaíba, que só agora vem sendo aliviada depois do duro ajuste fiscal do governo.
Entre outras verbas que foram prejudicadas com isso está a do primeiro edital do governo para o Profice – um mecanismo de financiamento ao velho modo das leis de incentivo fiscal.
Em janeiro, quando assumiu a Secretaria da Fazenda, Mauro Ricardo mandou retirar o teto que havia sido estabelecido para o programa, de R$ 30 milhões. O programa continuou existindo, mas o anúncio foi de que o valor seria revisto.
Desde que isso se passou, em janeiro, já transcorreram seis meses. E em nenhum momento o governo anunciou um novo valor, apesar de os interessados terem continuado a mandar seus projetos.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Deixe sua opinião