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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a soltura dos seis presos por suspeita de fraudar a licitação de ônibus de Guarapuava. Segundo o ministro Sebastião Reis, que analisou a prisão preventiva, não há indícios de que os réus estejam tentando destruir provas ou obstruir a justiça.

A operação Riquixá, do Gaeco, levou à prisão na semana passada o advogado Sacha Reck, que defende o sindicato patronal das empresas de ônibus de Curitiba. O pai dele, Garrone Reck, ex-diretor da Urbs, também foi preso, assim como quatro outras pessoas. Apesar de o possível crime ter ocorrido no interior, o Gaeco disse que empresas que operam em Curitiba podem ter se beneficiado.

Além das seis prisões, o Gaeco cumpriu 53 mandados de busca e apreensão e 29 mandados de condução coercitiva para investigar a possível fraude na licitação de Guarapuava.

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