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72 Horas é inverossímil, fantasioso, mas bom de assistir
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Divulgação
Russell Crowe brilha como um professor universitário disposto a tirar a mulher da prisão.

Cinema é uma armadilha. Talvez por isso que eu goste tanto de ver filmes, sejam eles bons ou ruins.

Saí da sala de exibição dividido depois de assistir ao thriller 72 Horas, novo filme de Paul Haggis, diretor do oscarizado Crash — No Limite.

Por mais inverossímil que a trama seja, sou obrigado a admitir que a história prendeu minha atenção do início ao fim. e, pelo que percebi, meus companheiros de sessão também gostaram.

Russell Crowe, muito bom como sempre, é um professor universitário que vê sua mulher (Elizabeth Banks) ser presa e condenada por um crime que talvez não tenha cometido.

Depois de esgotar todas as possibilidades de tentar reverter a sentença de prisão perpétua, ele resolve bolar um plano para tirar a esposa, mãe de seu único filho, de uma penitenciária em Pittsburgh.

O roteiro, apesar de até ser criativo, é muito fantasioso, mirabolante. Se tentarmos analisá-lo racionalmente, iremos colocar em questão cada vírgula, duvidar de tudo. Mas não há como negar que é bem amarrado e envolvente.

A direção segura, as atuações competentes do elenco e a trama que se encadeia com fluidez faz de 72 Horas um filme bom de assitir. Só não sei se é bom – e nem se isso é tão importante assim.

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