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Para atleticano não dizer que não estive na casa deles nos tempos da velha Baixada.
Meu vizinho, coxa desde criancinha, diz que não aguenta mais servir de saco de pancadas. E o pior é aguentar as piadas dos atleticanos.
Também, não era para menos. O Coritiba começou o Campeonato Brasileiro “bombando” e o Atlético amargava a lanterninha. Hoje, bem …, hoje é bom nem falar.
Quando o Chamusca chegou no Alto da Glória ele disse que só um milagre salvaria o Coxa. Agora nem milagre salva mais. Estamos com o pé na cova, ou melhor: estamos na cova, só falta jogar a pá de cal.
O Alex já tinha dito que o time era humilde. O termo humilde não passa de eufemismo. É fraco mesmo, tem pouca bola. Um empatezinho com ao Botafogo no próximo domingo basta para fechar o caixão.
Se fosse lá pras bandas de cima do país, onde candomblé ajuda nessas horas, os coxas até poderiam fazer oferendas aos orixás. Xangô sempre dá uma força, mas no caso do Coritiba está difícil um socorro dessa natureza.
Acho melhor chamar o Krüger, o Flecha Loira, que sempre tirou o time desses sufocos. Quem sabe ele faz um milagre polaco. Se não souberem onde ele está, liguem para o Polaco da Barreirinha, o poeta sabe.
Do lado do atleticano tudo é fé. Nem precisam rezar muito. Podem comemorar a Copa do Brasil e, de brinde, garantir uma vaga na Libertadores. Se der uma zebra, tem ainda a chance de conquistar a vaga pelo Brasileirão. Uma vitória contra o Santos, que não é difícil, e o passaporte estará garantido.
Para coxa decepcionado resta torcer por um tropeço duplo dos “atlétiquis”. Na Copa e no Brasileiro. Ah, … ia me esquecendo: o Nilson Borges, o Bocão, está dado os pêsames para o Krüger.
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