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No destaque, dados sobre a pandemia de coronavírus no Brasil, divulgados pela Universidade Johns Hopkins.
No destaque, dados sobre a pandemia de coronavírus no Brasil, divulgados pela Universidade Johns Hopkins.| Foto: Reprodução/Johns Hopkins University

Uma comparação de dados coletados pela Universidade Johns Hopkins, reconhecida instituição de pesquisa de Baltimore, Maryland (EUA), revela que Equador e Guiana são os países da América do Sul com maior número de mortes por habitantes em decorrência da pandemia do novo coronavírus. O terceiro colocado é o Brasil, seguido do Peru. A melhor colocada nessa trágica estatística até agora é a Venezuela.

A Universidade Johns Hopkins atualiza em tempo real em seu site os números da doença covid-19 pelo planeta. Até a manhã desta segunda-feira (30) foram registradas no Equador 58 mortes para uma população de cerca de 17 milhões de habitantes, o que dá uma taxa de 1 morto por coronavírus para cada 293 mil pessoas. No Brasil, com 210 milhões de habitantes e 139 mortos, a taxa chega a 1 morto para cada 1,5 milhão.

Mortes por habitantes

  • Equador - 1 morto para cada 290 mil
  • Guiana - 1 para cada 730 mil
  • Brasil - 1 para cada 1,5 milhão
  • Peru - 1 para cada 1,8 milhão
  • Argentina - 1 para cada 2,2 milhões
  • Paraguai - 1 para cada 2,3 milhões
  • Chile - 1 para cada 2,7 milhões
  • Uruguai - 1 para cada 3,5 milhões
  • Colômbia - 1 para cada 5,0 milhões
  • Venezuela - 1 para cada 9,7 milhões

O Suriname, com população de apenas 566 mil, e a Guiana Francesa – que é um território francês e tem cerca de 290 mil habitantes – não haviam registrado mortes por coronavírus até a manhã desta segunda-feira (30), segundo o levantamento da Universidade Johns Hopkins.

Os números de Equador, Guiana e Brasil, apesar de trágicos, estão bem abaixo dos registrados na Itália e Espanha, países onde ocorreram mais mortes até agora por coronavírus. A Itália, com 60 milhões de habitantes e cerca e 10,8 mil mortes, tem 1 morto para cada 5,6 mil pessoas. Na Espanha a proporção é de 1 morto para cada 6,4 mil.

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