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Reprodução de imagem do Facebook.
Reprodução de imagem do Facebook.| Foto:
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Uma faixa preta sobreposta ao brasão da Polícia Federal na página da corporação no Facebook foi interpretada como um protesto contra a substituição do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pelo procurador Wellington Cesar Lima e Silva.

Durante as duas primeiras horas de exposição, os comentários que se seguiram, em sua maioria, se referiram à troca de ministros. Muitos atacam o governo, o PT e defendem a autonomia da Polícia Federal.

Uma nota divulgada pela Associação de Delegados da Polícia Federal (ADPF) em que a categoria manifesta “extrema preocupação” com a saída do ministro “em razões de pressões políticas para que controle os trabalhos da Polícia Federal” contribuiu para que os internautas entendessem como protesto a faixa preta sobre o brasão da corporação.

Com a polêmica, que se espalhou rapidamente pela rede, a PF postou [duas horas depois] a seguinte mensagem: “Com pesar a Polícia Federal confirma o falecimento do policial federal Wilson Teixeira Queiroz Netto (41) durante assalto ocorrido na noite de ontem (29), em Juazeiro/BA”.

Em seguida, em meio a novos comentários, a PF divulgou uma nota de esclarecimento com o seguinte teor: “PF ESCLARECE – A PF está de luto em virtude do falecimento do APF Wilson Teixeira de Queiroz Netto após troca de tiros em Juazeiro/BA”.

Os esclarecimentos, no entanto, foram seguidos por novos comentários contra o governo e em defesa da autonomia da PF. Mais de 65 mil pessoas haviam “curtido” os três posts da corporação até o meio da tarde, com cerca de 5 mil compartilhamentos.

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