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Dinheiro traz felicidade?
| Foto:
REUTERS
Sarkozy: ele não tem uma cara muito amigável, mas aprova a felicidade.

A coisa não anda boa na França. A notícia dos suicídios de 23 trabalhadores da France Telecom fez o lépido presidente Nicolas Sarkozy ficar ainda mais agitado.
Tanto que ele acaba de convocar uma reunião com a direção da empresa para saber o que está havendo.

Só para explicar a situação, a France Telecom é dona de um dos mais antigos monopólios do país e uma das maiores empresas de telecomunicações do mundo.

Até eu trabalhei por dois meses em um site de notícias adquiridos pela France Telecom na Espanha, quando estudei em Madri.

Em resumo, os sindicatos dizem que os suicídios foram provocados pela pressão que os funcionários vêm sofrendo nos últimos anos, graças à entrada da empresa em mercados mais competitivos.

O número assusta e corrobora com uma tese defendida por Sarkozy. Segundo ele, o Estado precisa se preocupar mais com o bem-estar do cidadão.

Seguindo a tese do prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, Sarkozy entende que o bem-estar deve ser usado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) dos países.
Parece uma ideia interessante. No mínimo, “sensível”.

Misturando alhos com bugalhos, o Paraná acabou de diminuir a participação no PIB brasileiro.

Será que os paranaenses ficaram menos felizes nos últimos tempos?

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