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Crédito: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Crédito: Jonathan Campos/Gazeta do Povo| Foto:
Crédito: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Quem acompanhou as duas últimas eleições estaduais do Paraná lembra bem que, quando as decisões passam pelo ex-senador Osmar Dias (PDT), o pacote inevitavelmente é “com emoção”. Nas duas oportunidades, ele esperou até o último momento para anunciar a candidatura a governador. E, em 2006, ele era o governador até 99% da apuração dos votos, quando Roberto Requião (PMDB) conseguiu uma virada histórica.

Em 2014, o filme vai ser mais curto. Ontem, Osmar disse que vai anunciar se vai disputar a eleição no dia 20 de março. Depois disso, almoçou com a senadora Gleisi Hoffmann (PT), no Congresso – veja mais detalhes aqui.

Como ocorre há oito anos, o pedetista será peça-chave na disputa. Se disputar o Senado na chapa de Gleisi, ou evita a candidatura de Alvaro na chapa de Beto Richa (PSDB), ou vai para uma ultrapolêmica eleição contra o irmão.

O mais sensato é não fazer palpites sobre essa história. Com Osmar, suspense é a alma do negócio.

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