A novela mais longa das eleições de 2010 para o governo do Paraná teve mais uma reviravolta. Osmar Dias cutucou o PT, os petistas cutucaram o senador, mas agora a conversa voltou a fluir.
Ambos os lados estiveram muito próximos de um acerto definitivo há cerca de três meses. Osmar, assim como o PDT, são cortejados diretamente por Lula. Só que o PMDB de Requião também nunca saiu dos planos do presidente.
Como o PMDB passa por um processo de isolamento – em parte motivado pelo assédio do PSDB de Beto Richa, em parte pela ambição pessoal de Requião – o jeito foi os petistas voltarem a conversar com Osmar.
Se continuar assim, as eleições paranaenses serão do jeito que Lula quer: uma polarização entre a base aliada contra o PSDB.
Ou seja, pancada para todos os lados.
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL
TRE-RJ absolve Castro e mais 12 políticos da acusação de abuso de poder político e econômico
Bancada do agro na Câmara impõe ao MST derrota que pode esvaziar o movimento
Deixe sua opinião