Uma das primeiras medidas do novo presidente da Assembleia, Valdir Rossoni (PSDB), foi propor uma auditoria da Fundação Getúlio Vargas (FGV) na gestão da Casa.
Também foi isso que José Sarney promoveu em 2009, quando assumiu a presidência do Senado pela terceira vez.
No ano passado, a FGV apresentou uma proposta de reforma administrativa do Senado
A fundação sugeriu reduzir a oito os atuais cerca de 180 cargos de chefia da Casa.
Além disso, propôs o enxugamento de cargos comissionados e terceirizados.
Em resumo, era o que todos esperavam.
Agora, ganha um doce quem adivinhar se as propostas foram realmente implementadas…
No caso da Assembleia, vale o mesmo. De nada adianta gastar dinheiro com auditoria se ela sugerir mudanças drásticas e elas não forem implementadas.
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