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Em meio às convenções partidárias que vão definir os candidatos a vice-prefeito pelo Brasil afora, aí vão algumas histórias folclóricas sobre o papel dos vices:

Lembra do Derli?
No Paraná, o maior exemplo do potencial destrutivo de um vice aconteceu na campanha pelo governo do estado, em 2006. Na reta final do segundo turno, Roberto Requião (PMDB) sapateou nas denúncias contra o vice de Osmar Dias (PDT). Ex-prefeito de Toledo, Derli Donin (PP), respondia processo por enriquecimento ilícito, formação de quadrilha, fraude em licitações e danos ao patrimônio público. Osmar perdeu a eleição por 10 mil votos.

O Indio de Serra
Outro episódio notório na política paranaense ocorreu em 2010, quando Alvaro Dias (PSDB) chegou a ser anunciado como candidato a vice de José Serra. Por pressão do DEM, Serra acabou desistindo da chapa pura tucana e aceitou a indicação do deputado federal Indio da Costa. Indio passou a campanha tentando posar como o pai da Lei da Ficha Limpa. Não colou.

Telecatch
Vice de Cassio Taniguchi na prefeitura de Curitiba, Beto Richa venceu sua primeira eleição municipal em 2004 após um polêmico rompimento com o parceiro. Richa “brigou” com Cassio, que passava por uma crise de popularidade, e aproveitou um momento de interinidade para baixar a passagem do ônibus em R$ 0,25. A estratégia deu certo. E hoje Cassio é secretário do governo Beto.

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