Encontraram um fantasma na Assembleia. Depois de tantas peripécias dos deputados estaduais, o achado não seria nem notícia. A diferença agora é que o espectro é – ou melhor, foi – de carne e osso.
Reportagem da Gazeta do Povo e da RPC TV mostra hoje que a Assembleia manteve por mais de três anos um funcionário morto no quadro de servidores. Dirceu Pavoni morreu no dia 12 de junho de 2003. Só foi exonerado em 2006 do cargo em comissão que ocupava no gabinete do deputado Neivo Beraldin (PDT).
O pior é que nem a viúva, a vice-prefeita de Almirante Tamandaré, Maria Pavoni, sabia que Dirceu continuava trabalhando. Só soube após a publicação, pela Gazeta, do banco de dados com os diários secretos da Assembleia.
Era a história que faltava, não? Não, o pior é que se tratando do Legislativo paranaense muita coisa ainda pode sair das catacumbas.
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OAB, PPS e PV pediram ontem o afastamento do presidente da Assembleia, Nelson Justus (DEM). Será que eles conseguem?
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