Brasil real é muito diferente do Brasil de elite que Lula reuniu no casamento

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Brasil real, aquele que acorda cedo, trabalha o dia todo e dá duro para botar comida na mesa de casa, pagar as contas e os impostos é tema do Segunda Opinião. O programa buscou inspiração no que disse Gustavo Lima durante show em Brasília neste domingo (22).

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Aplaudidíssimo, o cantor sertanejo fez uma apologia ao que mais importa a parte considerável dos brasileiros, especialmente os mais simples, do interior ou moradores da periferia das grandes cidades: Deus, Pátria, Família, Liberdade.

As elites (artística, financeira e intelectual) têm feito cara de nojo para esse tipo de discurso, não necessariamente por não darem valor a ele, mas apenas por serem essas também as bandeiras defendidas pelo presidente Bolsonaro.

Já o ex-presidente Lula, que se vende como o pai dos pobres, anda tentando se aproximar dos cristãos (apesar da apologia recente ao aborto), conseguiu o feito de isolar-se ainda mais dessa parcela da população ao promover o casamento-marketing na última quarta-feira (18).

Brasil real não estava no casamento de Lula

Em seu casamento ostentação, limitado a cerca de 200 convidados, Lula esqueceu do Brasil real, que tanto diz representar. Do pouco que foi divulgado sobre a festa, sabe-se que só havia magnatas, artistas e políticos de bolsos tão cheios quanto os do próprio ex-presidente.

Apenas a conta das bebidas foi de 100 mil reais, média de 500 por convidado. O que esse Brasil de elite tem a aprender com o Brasil real, que se esbaldava vendo Gustavo Lima falar de Deus, Pátria, Família e Liberdade? Acompanhe o debate entre Cristina Graeml, Bruna Torlay, Adrilles Jorge e Paulo Polzonoff.

O jornalista e colunista da Gazeta do Povo junta-se ao time rotativo de comentaristas do programa, que tem também a advogada e influenciadora digital Fabiana Barroso, a especialista em Educação e youtuber, Paula Marisa, e a jornalista e correspondente internacional independente, Karina Michelin.

Segunda Opinião, 1ª temporada

Segunda Opinião vai ao ar todas as segundas-feiras, às 20h. Para assistir ao programa depois basta clicar no play da imagem que ilustra esta página.

Os participantes deste novo programa, que substituiu o Hora do Strike, gostam de discutir a fundo os temas que interessam ao Brasil real.

Hora do Strike, como explicado anteriormente, segue carreira solo, em canal próprio no YouTube, o Canal Hora do Strike, agora sempre às terças-feiras, às 20h. Para inscrever-se no canal clique aqui.

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