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Intolerância contra minorias é algo associado a quem mesmo? Ou a qual espectro ideológico? Quem alimenta polarização, faz discurso de ódio e incita a ridicularização, a perseguição e o "cancelamento" dos que pensam diferente?

Agora faça outro exercício mental: busque na memória se quem entoa o mantra de "mexeu com uma mexeu com todas" leva isso para a prática ou fala só da boca para fora? A turma do "mais amor por favor" tem vivido o que prega?

A proposta de reflexão parte do caso da estudante da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Júlia de Castro. A jovem, de 20 anos, tem sido xingada, injuriada, difamada e até ameaçada de violência física por colegas que descobriram que ela é conservadora.

Ficou claro que as respostas para as perguntas que abrem esse artigo não são tão simplórias como pregam as narrativas que inundam a imprensa militante e as redes sociais há anos?

Intolerância extrema, da extrema esquerda universitária

Júlia de Castro é, obviamente, minoria na universidade. É (ou era) uma voz dissonante. Aliás, pelo que me contou em entrevista dias atrás, nem usava sua voz em sala de aula. Entrava muda e saía calada nas aulas da faculdade de História da UNIRIO.

Certamente, se falasse, seria voz sem eco no setor de Humanas, na universidade inteira, em todo o sistema universitário brasileiro, totalmente dominado pela esquerda.

Por que será, então, que a esquerda universitária esqueceu do discurso de defesa de minorias e partiiu para o ataque contra ela de forma extremamente agressiva e totalitária?

Por que o mantra feminista foi esquecido e as mulheres não saíram em sua defesa? Onfe ficou a tão apregoada empatia? Ou a esquerda universitária, tomada por uma fúria incontinda e uma raiva vinda sabe-se lá de onde, resolveu que não era mais hora de teatro e sim de derrubada de máscaras?

Caso ainda não tenha ouvido falar da terrível perseguição de dezenas de estudantes esquerdistas da UNIRIO contra uma única colega, uma jovem de 20 anos, solitária, quieta, comprotada, avessa a brigas e discussões, mas conservadora, clique aqui.

Júlia não agrediu ninguém. Sequer questionou os outros por pensarem diferente. Apenas cometeu o "crime" de ser de direita, de ter publicado em suas redes sociais fotos com camiseta amarela na manifestação de 7 de setembro. E teve o azar de ser descoberta e entregue aos leões num post anônimo num site de fofocas.

Proposta de reflexão

Não é mais possível que a sociedade assista a tanta maldade calada. Se é verdade que intolerância gera intolerância, gentileza gera gentileza. Assista ao vídeo com a proposta de reflexão, clicando no play da imagem que ilustra esta página e esforce-se para tentar trazer soluções ao invés de mais discórdia.

Como podemos sair desse labirinto do aparelhamento do sistema de ensino superior e do ódio desenfreado a quem não segue a cartilha marxista? Há saída para as universidades voltarem a ser a arena da pluralidade de ideias?

Vamos ver, na área de comentários, quem está realmente disposto ao diálogo e não se omite na busca por um Brasil verdadeiramente democrático e empático.

Espero não atrair os "haters" de sempre, que não lêem a coluna, não assistem ao vídeo, sequer sabem do tema tratado aqui, mas fazem questão de deixar comentários agressivos revelando de que lado estão.

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