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Os deputados federais Esperidião Amin (PP-SC), Osmar Serraglio (PMDB-PR) e Marcos Rogério (DEM-RO). Foto: Alex Ferreira/Arquivo Câmara dos Deputados
Os deputados federais Esperidião Amin (PP-SC), Osmar Serraglio (PMDB-PR) e Marcos Rogério (DEM-RO). Foto: Alex Ferreira/Arquivo Câmara dos Deputados| Foto:

Os deputados federais do Paraná que votaram para “enterrar” a primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Temer, em agosto, irão se posicionar de forma diferente agora, em relação à segunda denúncia contra o peemedebista? Até aqui, não há qualquer indício de mudança no placar da bancada paranaense, ainda que o conteúdo da denúncia não seja o mesmo: se lá atrás o presidente Temer era acusado de corrupção passiva, agora os supostos crimes são de obstrução de justiça e organização criminosa.

Em agosto, dos 30 parlamentares do Paraná, 17 se posicionaram a favor do chefe do Executivo; 12 defenderam o prosseguimento da denúncia no Supremo Tribunal Federal (relembre os votos aqui). A única incógnita foi Osmar Serraglio (PMDB), que nem apareceu no plenário para votar. Agora, embora não revele o voto à imprensa, Serraglio assegurou ao blog que está disposto a registrar uma posição. À boca pequena, correligionários acreditam que o paranaense deve engordar o placar pró-Temer.

Serraglio, e também o ex-líder da bancada do PPS Rubens Bueno, são os dois únicos paranaenses que ocupam cadeiras de titulares na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), colegiado responsável pela análise inicial do pedido da PGR. Assim, o posicionamento da dupla sobre o assunto deve ser conhecido antes mesmo de o caso seguir para deliberação do plenário da Câmara dos Deputados. Rubens Bueno já confirmou que manterá a posição, a favor do prosseguimento da denúncia contra o presidente Temer.

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