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Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado| Foto:
Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Três senadores do PT se manifestaram publicamente agora há pouco contra a posição da bancada da sigla em relação às eleições da Comissão Diretora do Senado, marcadas para hoje (01). Gleisi Hoffmann (PR), Fátima Bezerra (RN) e Lindbergh Farias (RJ) divulgaram uma carta na qual se dizem “decepcionados” com o fato de o PT ter optado por integrar a chapa de Eunício Oliveira (PMDB-CE), candidato do Planalto à presidência do Senado.

A ideia do PT é tentar ao menos garantir a cadeira de primeiro-secretário na Comissão Diretora, via José Pimentel (CE). Mas, apesar de ter feito a indicação de um nome do PT à chapa de Eunício Oliveira, a bancada não aprovou apoio “automático” ao parlamentar do PMDB. Os dez senadores da bancada petista, a terceira maior da Casa, ficaram “liberados” nas urnas.

O trio de senadores, contudo, reclamou da “indefinição”. “Superestimando a luta institucional, insensível ao apelo da militância e à orientação do presidente [nacional do PT] Rui Falcão, a maioria da bancada preferiu não tomar uma posição clara, autorizando os senadores e senadoras petistas a votarem como bem entenderem (…). Reiteramos também nosso compromisso em votar contra a candidatura golpista do senador Eunício Oliveira”, diz trecho da carta assinada pelos dissidentes.

Já a ala moderada da bancada entende que não integrar a chapa encabeçada pelo PMDB é correr o risco de perder um espaço no Senado que pode ser crucial para a oposição. A decisão foi tomada na manhã de hoje (01) e desestimulou o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que cogitava sair candidato com apoio da oposição.

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