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Deputados federal Fernando Francischini (SD-PR). Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados.
Deputados federal Fernando Francischini (SD-PR). Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados.| Foto:
Deputados federal Fernando Francischini (SD-PR). Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados.

Deputados federal Fernando Francischini (SD-PR). Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados.

O deputado federal pelo Paraná Fernando Francischini (SD) abriu polêmica agora há pouco na sétima reunião da comissão especial do impeachment contra a presidente Dilma, ao falar das ligações telefônicas do ex-presidente Lula, interceptadas pelos investigadores da Lava Jato.

Aproveitando a presença do ministro Nelson Barbosa na reunião, Francischini leu a reprodução de uma conversa entre o ex-presidente Lula e o chefe da Fazenda. No diálogo, o ex-presidente Lula demonstrava irritação com o trabalho da Receita Federal na Lava Jato, sugerindo que o órgão não se debruçava com o mesmo empenho em outros casos.

Para Francischini, o ex-presidente tentava atrapalhar as investigações. “Não podemos aceitar que um ex-presidente ligue para o ministro da Fazenda para pedir interferência na Lava Jato”, afirmou o paranaense. Por se tratar de tema alheio à proposta da comissão do impeachment, o presidente do grupo, Rogério Rosso (PSD-DF), avisou que Barbosa não era obrigado a dar uma resposta ao parlamentar e Francischini foi imediatamente criticado pelos aliados.

No bate-boca, ouviu “cala a boca Francischini” e “deputado gosta de bater em professor, Brasil inteiro sabe disso”. Parlamentares se referiam ao episódio de abril do ano passado, em Curitiba, quando a PM agiu com violência contra manifestantes em frente à Assembleia Legislativa do Paraná. Francischini era o secretário estadual de Segurança Pública na época.

 

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