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Deputado federal João Arruda (PMDB-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Deputado federal João Arruda (PMDB-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados| Foto:
Deputado federal João Arruda (PMDB-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Deputado federal João Arruda (PMDB-PR). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

A bancada do Paraná na Câmara dos Deputados contribuiu para o fraco desempenho do governo Temer durante a votação da proposta que estica prazos para pagamento das dívidas dos Estados com a União, na semana passada.

O projeto de lei complementar 257/2016 foi aprovado, mas só após modificações relevantes no texto, como a redução das contrapartidas dos Estados. Ainda assim, nem todos os aliados aderiram à nova versão da matéria. Na bancada do Paraná, por exemplo, o governo Temer registrou quatro “traições”.

Entre os 26 deputados federais do Paraná que estavam presentes na votação, sete votaram contra a proposta, incluindo quatro parlamentares da base aliada: Christiane Yared (PR), João Arruda (PMDB), Marcelo Belinati (PP) e Takayama (PSC).

Os outros três paranaenses que votaram contra o projeto de lei complementar seguiram orientação partidária: Aliel Machado (Rede Sustentabilidade), Assis do Couto (PDT) e Ênio Verri (PT).

No total, 140 parlamentares votaram contra o texto, embora a bancada da oposição (PT, PCdoB, PDT, Psol e Rede Sustentabilidade) represente cerca de 100 parlamentares.

Apesar das “traições”, 282 parlamentares garantiram a aprovação da matéria, na madrugada da última quarta-feira (10). Votações adicionais – relativas a “destaques” do projeto de lei complementar – devem ocorrer ao longo desta semana.

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