Por vários motivos, tive um pé atrás com Wagner por boa parte de minha vida. Antissemita, favorito de Hitler, tudo indica que tenha sido um tremendo mau-caráter. Mas com o tempo aprendi que é preciso separar a música do sujeito. E a música dele é simplesmente maravilhosa. Poucas vezes assisti a óperas inteiras dele, mas venho há tempos ouvindo cada vez mais as aberturas, alguns trechos e o “Tristão e Isolda” parece especialmente impressionante. Aqui, a soprano Nina Stemme (falaremos mais sobre ela mais tarde) canta uma cena de amor das mais famosas da história da ópera.
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