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Quando você está grávida a maneira como o bebê virá ao mundo é uma das principais questões da gestação. Mesmo que tenha optado por deixar a natureza decidir o momento, sempre aparece alguem que pergunta se você vai querer cesárea ou parto normal. Em alguns casos, junto com o questionamento vem alguma história tenebrosa sobre qualquer uma dessas opções.

De acordo com dados preliminares da pesquisa Nascer do Brasil, da Fundação Fiocruz, 53% dos partos realizados no país são césares, a maior parte delas realizadas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Vários motivos explicam esse número elevado. Desde uma pressão de alguns médicos para que a paciente escolha a cesariana, até as complicações naturais do parto.

Na minha gestação, eu optei por deixar que o José Fernando, de certo modo, escolhesse a forma como iria vir ao mundo. Consciente dos meus limites para dor, não cogitei a possibilidade de um parto natural – sem anestesia e algumas vezes realizados em casa [falarei mais sobre isso em outro post]. Mas torci para não precisar passar por uma cesárea.

Embora seja um parto controlado, a cesariana tira da criança a possibilidade de fortalecer ainda mais os pulmões e ampliar a sua imunidade. Além disso, também pensei em mim. Afinal, fica muito mais difícil cuidar de um recém-nascido enquanto você se recupera de uma cirurgia.

No fim, tudo ocorreu como eu desejava. José nasceu de parto normal, com a necessidade apenas de anestesia para a passagem do bebê. Minha recuperação também foi tranquila e poucas horas depois do nascimento do meu filho eu já estava de pé com ele no colo.

Como foi o parto do seu filho? Você optou pela cesárea? Fez alguma preparação durante a gravidez para ter um parto normal ou natural?

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