Ontem, foi a prova da federal, fazia muito tempo que eu não ficava nervosa desse jeito. Eu me tremia toda, aliás, ainda estou tremendo.
Acordei cedo, sai de casa com umas duas horas de antecedência, porque não queria correr o risco de me atrasar. Fiz a prova na PUC, como cheguei cedo fiquei um tempão esperando, aproveitei pra descansar, já que não consigo “estudar” antes da prova.
Eu estava muito nervosa, muito mesmo, tremendo bastante, afinal, é a minha ultima chance esse ano de entrar na universidade. E preciso passar, porque não quero ter que dizer que dos cinco vestibulares que prestei, não passei em nenhum. Sei que é muito difícil passar em medicina logo no primeiro ano, não só pela concorrência, mas também pelo nível dos concorrentes, mas com muito esforço, é possível.
Não achei a prova muito difícil, mas também não estava de graça. Me baseando nas notas do ano passado, eu teria que acertar no mínimo 56 das 80 questões para passar pra 2° fase. Logo que cheguei em casa já fui conferir o gabarito provisório e acertei 54, fiquei e ainda estou muito angustiada, uma vez que não tem como saber se passei ou não, porque a nota de corte pode ter diminuído ou aumentado, e só vou poder saber dia 30, quando sai o resultado.
Com essa nota, seria possível, passar em todos os cursos, com muita folga, o que me deixa menos angustiada, mas ainda assim, parece que foi pouco, acho que porque sempre exigi muito de mim, e por mais que tenha feito meu melhor não parece ser o suficiente.
Até lá, são quatro semanas, nas quais, vou estudar como se tivesse passado, dar o melhor de mim, porque se eu passar terei que tirar notas muito altas na 2° fase, para poder participar do banho de lama. Caso eu não consiga, sei que meu esforço este ano não foi em vão, então farei cursinho novamente ano que vem, porque estou determinada a virar caloura de medicina, e não medirei esforços para conseguir.
Eleições 2024 reabrem disputa por Tarcísio em 2026 com destino incerto de Bolsonaro
Aliados de Lula vão ao STF para acabar com escolas cívico-militares; assista ao Sem Rodeios
Brics Pay: Brasil apoia sistema de pagamentos proposto por China e Rússia para desafiar Ocidente
Nobel de Economia explica por que instituições autoritárias não geram prosperidade
Deixe sua opinião