De passagem pela cidade de Castro, a janela de José Araújo Lopes chama a atenção. Morando nos fundos da casa de sua ex-esposa e filhas, o senhor de palavras arrastadas, admite o abuso com o álcool ao longo da vida. Os pôsteres na parede remetem aos tempos de juventude e saúde intacta. Hoje aparenta viver numa solidão melancólica. Tão perto fisicamente e tão longe emocionalmente como Pequim de Brasília.
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