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A enfermeira sueca Elsa Brändström, em foto de 1921.
A enfermeira sueca Elsa Brändström, em foto de 1921.| Foto: George Grantham Bain Collection/Library of Congress/Wikimedia Commons/Domínio público

Durante a Primeira Guerra Mundial, uma guerra sangrenta que arrasou sobretudo a Europa, destruiu suas principais monarquias, abriu as portas para a Revolução Russa de 1917 e deixou um rastro de tragédias, poucos foram aqueles que se destacaram individualmente. Dos lembrados estão o capitão de cavalaria alemão Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho, o maior às da aviação naquele conflito, com 80 vitórias confirmadas, e comandante do famoso esquadrão de caça conhecido como Der Fliegende Zirkus (“O Circo Voador”); e o arqueólogo e tenente-coronel inglês T. E. Lawrence, conhecido como “Lawrence da Arábia”, precursor das forças especiais modernas e autor do clássico Os sete pilares da sabedoria. Uma pessoa que merece ser recordada nesse período conturbado é Elsa Brändström, a única representante de um país neutro a trabalhar entre prisioneiros de guerra na Rússia, Sibéria e Turquestão por cinco anos e meio, entre o inverno de 1914 e o verão de 1920.

Os primeiros anos na Suécia

Elsa Brändström nasceu em São Petersburgo, na Rússia. Ela era filha do adido militar da embaixada sueca, Edvard Brändström, e sua esposa, Anna Wilhelmina Eschelsson. Em 1891, quando Elsa tinha 3 anos, a família voltou para a Suécia porque seu pai aceitou um cargo no Estado-Maior do exército sueco. Alguns anos depois, Edvard recebeu uma comissão para servir no Första livgrenadjärregementet (1.º Regimento de Granadeiros Permanente), em Linköping. A família se estabeleceu em 1896 no que era então chamado de “fazenda Brändström”, localizada em Drottninggatan, próximo a Trädgårdsföreningen, uma cidade de 13 mil habitantes, “onde cada policial é seu amigo ou inimigo jurado, onde você conhece cada bombeiro e cada motorista de táxi e sabe os nomes dos cavalos em cada estábulo. Onde você pode encontrar seus doces favoritos no balcão de confeitaria com os olhos fechados”, como Elsa escreveu.

Em 1906, Edvard, agora general, foi destacado para ser embaixador da Suécia, na corte do czar Nicolau II, e voltou a São Petersburgo. De 1906 a 1908, Elsa estudou na Anna Sandströms högre lärarinneseminarium (Escola de Treinamento para Professores Anna Sandström), em Estocolmo, mas voltou para São Petersburgo em 1908. Sua mãe, Anna, morreu em 1913. Elsa estava em São Petersburgo quando do início da Primeira Guerra Mundial, em agosto de 1914, e voluntariou-se para servir como enfermeira no Exército Imperial Russo. Em paralelo, fez o curso de Medicina, a partir dai servindo como krigssyster (“irmã de guerra”).

Elsa e sua amiga Ethel von Heidenstam pressionaram com sucesso as autoridades russas por um melhor atendimento aos prisioneiros de guerra

A Primeira Guerra Mundial

No outono de 1914, Elsa entrou em contato pela primeira vez com prisioneiros de guerra em um hospital militar, em Moscou. Indignada com o cuidado insuficiente que os russos concederam aos soldados aprisionados, ela e sua amiga Ethel von Heidenstam, também enfermeira, começaram a buscar doações privadas para compensar a falta de cuidado com os prisioneiros sob as forças armadas russas. Especificamente, eles queriam fornecer pacotes de assistência aos prisioneiros de guerra, para serem enviados para a Sibéria. Quando os fundos acabaram, as duas enfermeiras se ofereceram para acompanhar a primeira troca de prisioneiros de guerra entre a Rússia e a Alemanha, e aproveitaram a viagem para apelar pessoalmente aos governos da Alemanha e da Áustria por mais apoio.

Em 1915, Elsa viajou para a Sibéria junto com Ethel, sob a Cruz Vermelha sueca, para oferecer tratamento médico básico para os prisioneiros de guerra alemães e austríacos que estavam sob custódia russa. Em sua primeira visita a um acampamento siberiano, ela encontrou condições desoladoras em barracões completamente superlotados. Faltavam camas, cobertores, água potável e instalações sanitárias adequadas. Nessa primeira viagem à Sibéria, Elsa contraiu febre tifoide. Ela foi levada em um trenó para o hospital mais próximo por americanos do YMCA (Associação Cristã de Jovens) que também trabalhavam nos campos de prisioneiros. No hospital ela se recuperou lentamente. Além da febre tifóide, o congelamento, a fome e a diarreia elevaram a taxa de mortalidade em até 80% entre os prisioneiros de guerra. Mostrando uma determinação excepcional, ela inspecionou os acampamentos de prisioneiros minuciosamente e lidou com as autoridades russas de maneira eficiente, apesar de saber apenas o russo mais básico no início. Em Sretensk, um campo siberiano atingido por uma epidemia de febre tifoide, o comandante ignorou as condições horríveis dos prisioneiros. Ela forçou com sucesso o comandante a realizar uma inspeção completa de seu acampamento, levando a medidas sanitárias imediatas que melhoraram drasticamente a situação.

A partir dessa primeira viagem, Elsa decidiu dedicar sua vida a esses soldados. Ela e Ethel pressionaram com sucesso as autoridades russas por um melhor atendimento aos prisioneiros de guerra e organizaram o envio de ajuda por meio da Cruz Vermelha alemã, sueca e austríaca. As medidas foram bem-sucedidas. No campo de Krasnoyarsk, a mortalidade caiu para 18% ao longo do tempo. Elsa também adoeceu gravemente neste campo e temeu morrer. Como ela tinha muito medo de terminar em uma vala comum, os prisioneiros de guerra fizeram um caixão e o colocaram ao lado da cama de Elsa. Mas ela se recuperou. Em vez de se limitar às tarefas designadas, Elsa era inventiva. Assim, quando o uso em larga escala do trabalho de prisioneiros começou, na primavera de 1916, ela distribuiu ajudantes ao longo da linha férrea onde eles trabalhavam e proveu pessoalmente roupas apropriadas para 56 mil homens em sete semanas. Também fez um registro dos prisioneiros, e isso permitiu que ela informasse por carta as famílias dos prisioneiros de guerra sobre o paradeiro deles, uma tarefa à qual ela dedicava suas noites.

A guerra civil na Rússia

De volta a São Petersburgo, Elsa fundou uma organização de ajuda sueca, mas seu trabalho foi muito prejudicado pela Revolução Russa de 1917 e pelo golpe comunista. Em 1918, as novas autoridades russas comunistas retiraram sua autorização de trabalho, mas Elsa não desistiu e fez várias viagens à Sibéria. As condições estavam se tornando cada vez mais difíceis e perigosas, e a tarefa agora incluía reunir e evacuar prisioneiros de guerra para seus países de origem.

Na primavera de 1919, Elsa negociou a libertação de um grupo de comissários da Cruz Vermelha austríaca presos em Omsk por oito meses, sob suspeita de espionagem. Em Krasnoyarsk, os esforços ​​de Elsa evitaram inúmeras sentenças de morte, depois que um motim de prisioneiros russos foi atribuído a prisioneiros de guerra húngaros. Quando todos os delegados da Cruz Vermelha foram instados a deixar a Sibéria, ameaçados pelos comunistas, Elsa ignorou a ordem e permaneceu em Krasnoyarsk, onde dirigia um escritório com cinco funcionários. Ela acabou sendo forçada a fechar este escritório e se mudar para o campo de prisioneiros de guerra. Lá, ela trabalhava no hospital. Como os suprimentos se tornaram escassos, Elsa conseguiu contrabandear sapatos e tecidos de Vladivostok através das linhas de frente da guerra civil e distribuir os bens entre os prisioneiros de guerra com rapidez suficiente para evitar o confisco. Tal ação tão audaciosa não poderia ficar impune e, consequentemente, Elsa foi presa, em 1920, em Omsk. Ela foi acusada de ser espiã, e precisou comer seu diário pessoal para destruir textos possivelmente comprometedores. Elsa foi inicialmente condenada à morte pelas autoridades soviéticas. Mas a sentença acabou sendo revogada, e ela foi internada por seis semanas pelos comunistas. Nessas viagens à Siberia Elsa distribuiu alimentos, roupas e suprimentos médicos para até 700 mil prisioneiros de guerra. Assim, pela dedicação com que cuidou de militares da Alemanha e da Áustria, muitos à beira da morte, ela ficou conhecida como o “Anjo da Sibéria”.

Entre guerras

Após sua libertação, e ao saber dos problemas de saúde de seu pai, Elsa decidiu retornar à Suécia, passando antes por Stettin (hoje Szczecin, na Polônia), no navio MS Lisboa, quando o governo alemão lhe deu uma recepção pública oficial. No entanto, seu compromisso com os prisioneiros de guerra alemães e austríacos na Rússia não terminou com sua partida. Durante sua viagem de volta para casa, ela preparou um apelo ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, em Genebra, na Suíça, informando-os sobre a situação dos prisioneiros de guerra que permanecem na Sibéria. Na Suécia, ela apelou ao público e conseguiu arrecadar doações suficientes para enviar 30 mil roupas de inverno para a Sibéria em semanas. Pouco depois, ela emigrou para a Alemanha.

Pela dedicação com que cuidou de militares da Alemanha e da Áustria, muitos à beira da morte, Elsa ficou conhecida como o “Anjo da Sibéria”

A longa doença de seu pai, Edvard, e sua morte, em novembro de 1921, pesaram muito sobre Elsa. Ela também sofreu muito por não poder cuidar dos prisioneiros que, apesar do fim da guerra, ainda estavam detidos na Sibéria pelos russos comunistas em condições desumanas. No entanto, ela escreveu um livro sobre suas experiências na Rússia durante esse período. Em 1922, Bland krigsfångar i Ryssland och Sibirien 1914-1920 foi publicado na Suécia e na Alemanha e tornou-se um grande sucesso. Em 1929 foi traduzido e publicado em inglês, com o título Among prisoners of war in Russia & Siberia (“Entre os prisioneiros de guerra na Rússia e na Sibéria”). A partir de então, Elsa usou a renda do livro para cuidar de ex-prisioneiros de guerra em um sanatório de reabilitação em Bad Marienborn, em Bautzen. Lá ela cuidou dos alemães que retornaram da Rússia, filhos de prisioneiros de guerra falecidos e traumatizados. Ela comprou uma fábrica chamada Schreibermühle, perto de Lychen, em Uckermark, e a usou como centro de ressocialização para ex-prisioneiros de guerra. Havia extensas terras em Schreibermühle, incluindo campos, florestas e prados, nos quais batatas e outros legumes podiam ser cultivados. Isso foi muito útil naquela época, porque o marco alemão era uma moeda instável e perdia valor dia após dia.

Em 1923, Elsa fez uma viagem de seis meses aos Estados Unidos às suas próprias custas, dando palestras para arrecadar dinheiro para um novo lar para filhos de prisioneiros de guerra alemães e austríacos falecidos e traumatizados. Numa das ocasiões, ela disse: “Cabe a nós, mulheres, curar o que a guerra quebrou, cuidar dos que sofrem e ajudá-los a voltar a acreditar na humanidade. Devemos devolver às vítimas da guerra o desejo de viver e de se tornarem novamente seres humanos úteis”. Em sua viagem por 65 cidades, ela arrecadou US$ 100 mil. Em uma palestra no Gustavus Adolphus College, em St. Peter, Minnesota, Elsa usou as roupas da Cruz Vermelha Sueca e “falou sobre suas experiências emocionantes na Rússia e na Sibéria durante e após a guerra”. Em janeiro de 1924, ela fundou um lar para crianças no Schloss Neusorge, em Mittweida, que abrigava mais de 200 órfãos e crianças carentes, e o administrou por sete anos. Na Sibéria, ela havia prometido a muitos soldados alemães moribundos que cuidaria de seus filhos.

Ela fez uma turnê de palestras pela Suécia em 1925 e foi cofundadora da Fundação Acadêmica Nacional Alemã. Em 1927 ela recebeu um doutorado honorário da Universidade de Tübingen. Em 1929 ela viajou para a União Soviética, para criar oportunidades de assentamento para ex-prisioneiros de guerra na Sibéria, mas teve de desistir do plano porque uma iniciativa privada não era desejada pelo sistema soviético. Seu sonho era criar uma terra prometida para os ex-prisioneiros de guerra alemães no Volga, um tipo de ilha de democracia com uma rainha. Planejou-se o uso de uma área ao redor de Barnaul, entre os rios Ob e Irtysh, mas com a negativa comunista Elsa deixou o deserto russo para trás. Quando a França finalmente restituiu os fundos que não pagou aos prisioneiros de guerra alemães, a União dos Ex-Prisioneiros de Guerra (Reichsvereinigung ehemaliger Kriegsgefagener) encarregou Elsa de distribuir as somas entre os ex-prisioneiros de guerra indigentes. No mesmo ano ela se casou com Heinrich Gottlob Robert Ulich, professor de filosofia na Universidade Técnica de Dresden e membro do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD). Assim, Elsa se mudou com ele para Dresden.

Em 1931, ela vendeu o Schreibermühle e doou sua outra casa, Schloss Neusorge, para o Leipzig Welfare Association (Associação de bem-estar de Leipzig). Ela também criou a Fundação Elsa Brändström para Mulheres, que concedia bolsas de estudos para crianças de Schloss Neusorge. Após ter sofrido vários abortos espontâneos, sua filha Brita nasceu em 3 de janeiro de 1932, em Dresden. O chanceler Adolf Hitler e seu ministro da propaganda, Joseph Goebbels, queriam conquistar o casal Brändström-Ulich para apoiar os nacional-socialistas, mas eles se recusaram categoricamente a cooperar com o partido. Assim, em 1933, temendo represálias dos nacional-socialistas, Robert Ulich aceitou um cargo de professor na Universidade de Harvard e, em consequência, a família se mudou para os Estados Unidos, residindo na Walker Street, em Cambridge, Massachusetts.

Os Estados Unidos ainda sofriam com as consequências da Grande Depressão e as autoridades queriam evitar que o aumento da imigração se tornasse um fardo para a sociedade americana. Em seu novo lar, Elsa auxiliou os refugiados alemães e austríacos recém-chegados ao país, ajudando-os a conseguir a documentação para permanecer legalmente no país, o que absorveu quase todo o seu tempo. Em 1939, Elsa abriu o Window Shop, um restaurante que oferecia oportunidades de trabalho para refugiados em Cambridge. Assim que a guerra começou na Europa, no entanto, o fluxo de refugiados diminuiu drasticamente. Esta instituição foi rebatizada de “Fundo de Assistência Elsa Brandstrom Ulich”, em sua homenagem, em 1948.

A Segunda Guerra Mundial e o falecimento

A última grande contribuição humanitária de Elsa foi destinada à Escandinávia. De costa a costa nos Estados Unidos, as viagens de Elsa agora tinham como alvo auxiliar a Finlândia, a Dinamarca e a Noruega. Em fevereiro de 1945 ela empreendeu uma viagem arriscada, fazendo sua última visita à Suécia. Ela havia passado por uma cirurgia de câncer de mama pouco antes do embarque, e seus amigos puderam então constatar que ela estava marcada pela enfermidade. Apesar disso, ela fez uma turnê de palestras bem recebida por toda a Suécia. Quando a paz chegou na Europa, Elsa viajou para casa para preparar novos esforços de ajuda para a Europa dilacerada.

No fim da Segunda Guerra Mundial, ela começou a arrecadar fundos para mulheres e crianças famintas e desabrigadas na Alemanha por meio das organizações Cooperativa para Ajuda Americana na Europa (Care International) e Conselho de Agências de Socorro Licenciado para Operação na Alemanha (Cralog). Fundos consideráveis foram coletados de americanos e especialmente de germano-americanos. Ela realizou uma turnê de palestras finais na Europa em nome do Save the Children Fund (Fundo Salve as Crianças).

“A guerra fez surgir muitas heroínas em várias nações, mas, na minha opinião, nenhuma delas é mais digna de ser homenageada do que Elsa Brändström.”

Alfred Knox, general britânico e adido militar na Rússia

Elsa não pôde realizar sua última viagem planejada para a Alemanha por causa de sua luta com enfermidades. Ela morreu em 1948, de câncer ósseo, em Cambridge, aos 59 anos. Enquanto sua filha Brita ficou com o marido e os filhos nos Estados Unidos, seu marido Robert voltou para a Alemanha, onde morreu em 1977, em Stuttgart.

Uma memória honrada

Por causa de seu compromisso com os prisioneiros de guerra, Elsa tornou-se famosa, uma “santa padroeira” dos soldados alemães e austríacos. Na Alemanha e na Áustria, muitas ruas, escolas e instituições levam seu nome. Como escreveu o famoso general Alfred Knox, que foi adido militar britânico na Rússia: “A guerra fez surgir muitas heroínas em várias nações, mas, na minha opinião, nenhuma delas é mais digna de ser homenageada do que Elsa Brändström”. Entre as inúmeras medalhas, prêmios e homenagens, Elsa foi premiada com o Silberplakette do Império Alemão e a Serafimermedaljen da Suécia. Ela também foi premiada na Suécia com o Illis quórum, em 1920. Elsa também foi indicada para o Prêmio Nobel da Paz, como “Heroína da Paz”, cinco vezes: em 1922, duas vezes em 1923, em 1928 e em 1929.

Uma cerimônia em Arne-Karlsson-Park, em Viena, em 16 de setembro de 1965, precedeu a abertura oficial da 20.ª Conferência Internacional da Cruz Vermelha. Na presença de autoridades civis e militares austríacas, membros da colônia sueca, líderes da Cruz Vermelha austríaca e muitos delegados da conferência, um monumento a Elsa Brändström foi inaugurado. Este monumento é um testemunho de gratidão ao trabalho da famosa enfermeira sueca em prol dos prisioneiros alemães e austríacos durante a Primeira Guerra Mundial. “Não é comovente”, perguntou Hans Lauda, presidente da Cruz Vermelha austríaca, “que depois de 40 anos ou mais, os homens a quem esta mulher ajudou nunca a tenham esquecido? Quem não conheceu o cativeiro, nunca viveu ano após ano sem notícias de sua mãe, de sua esposa ou de seus filhos, não consegue dimensionar o que Elsa Brändström fez pelos prisioneiros de guerra austríacos em terras distantes e o que ela fez para sua repatriação”. Na ocasião, uma aluna de Enfermagem declarou, em nome dos jovens de sua geração, que ela seria guiada por seu nobre exemplo, e que os grandes valores da caridade e dedicação ao serviço ao próximo permaneceriam vivos. Que assim seja!

Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
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