A Activision, apesar do impasse da sua compra pela Microsoft sendo analisada por órgãos reguladores de livre concorrência nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e União Europeia, comemora mais um grande feito: seu novo jogo da franquia Call of Duty, lançado em 28 de outubro, anunciou no dia 7 de novembro que arrecadou 1 bilhão de dólares em apenas dez dias de venda.
O recorde continua pertencendo ao Grand Theft Auto V, que faturou essa mesma quantia em apenas 3 dias, tornando o produto de maior lucratividade de toda a indústria do entretenimento, muito à frente, por exemplo, do recordista dos cinemas Avatar.
O feito, se comparado a outros sucessos da indústria de entretenimento, é motivo de orgulho. O filme Top Gun: Maverick, por exemplo, recordista de bilheteria em 2022, demorou 30 dias para alcançar o mesmo valor.
Em 2020, a Forbes anunciou que Cristiano Ronaldo foi o primeiro jogador de futebol, e o terceiro atleta na história, atrás de Tiger Wood e Floyd Mayweather, a superar a marca de U$ 1 bilhão de ganhos na carreira. Ou seja, 19 anos desde a sua profissionalização.
A Amazon, fundada em 1994, levou 3 anos alcançar um valor de mercado desse porte. Claro que, por sua estratégia de cauda longa, a gigante de e-commerce não parou por aí, chegando à marca de 1 trilhão de dólares em 2020.
A XP, um dos principais players do setor financeiro do país, faturou U$ 2,3 bilhões somados os 12 meses apurados pelo ranking Forbes The Global 2000, que reúne, anualmente, as duas mil maiores empresas do planeta.
Ao todo, a franquia Call of Duty já vendeu mais de 400 milhões de cópias, gerando mais de 30 bilhões de dólares em receita, figurando como o jogo de tiro em primeira pessoa recordista no Guinness Book.
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