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Em uma de suas canções de maior sucesso – “Cotidiano” – já diria Chico Buarque que “todo dia ela faz tudo sempre igual”. Mas notei, não só pela proximidade do ano de 2016 e o quanto o mês de dezembro é propício para refletir, o quanto me tornei mais humana em 2015. E movida por pensamentos e reflexões, parto do princípio que a vontade é algo particular do ser humano e ninguém pode interferir em sua vida, projetos e ideais, a não ser o próprio cidadão.

Por falar em cidadania, não só aprendi a dar espaço ao próximo ouvindo mas, de fato, procurando agir efetivamente com o outro. Ceder o lugar a um idoso, deficiente ou a uma gestante no ônibus, principalmente lotado, é algo que surge naturalmente do cidadão responsável e engajado no mundo e não daquele que acredita que apenas os bancos preferenciais entram no jogo.

Separar o lixo comum do reciclável e não desperdiçar água ou comida não é apenas papel de todo mundo, é seu dever. E se nunca fez ou não teve o exemplo de casa, basta começar para você ser o espelho para as gerações futuras.

Aprendi que não se pode apenas se envolver com a comunidade ou projetos sociais na época de faculdade para fazer trabalhos em busca de meras notas. Trabalho voluntário é parte do projeto macro de cidadania, é o legado que você deixa para seus filhos, sobrinhos, vizinhos e para desconhecidos. Fazer o bem de maneira responsável e comprometedora é algo que deveria ser constante e não apenas listado nos “objetivos para o ano novo”.

Portanto, pare e pense mais uma vez: quais foram as ações que me desenvolveram e me evoluíram enquanto cidadã? Termino meu ano realizada pelo que fiz e feliz por aonde quero chegar. E que 2016 seja ainda melhor e mais cidadão!

*Aline Vonsovicz é jornalista voluntária do CAV – Centro de Ação Voluntária de Curitiba, instituição parceira do Instituto GRPCOM.

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