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As eleições e sua publicidade invasiva
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A poucos dias das eleições, nota-se como a política pode transformar as coisas ao nosso redor. Pessoas viram verdadeiras marionetes, bonecos que ficam repetindo uma mesma ação, tão cansativa, com palavras gritadas aos quatro cantos, pedindo apoio a alguém que elas nem conhecem; braços cansados de balançar bandeiras com nomes desconhecidos.

Não é difícil perceber alguns dos problemas decorrentes das eleições. O investimento em publicidade é grande e sabemos da quantidade de papel e outros materiais que são produzidos, um crime aos olhos e à natureza.

Além disso, existem milhares de pessoas envolvidas, dispostas a trabalhar sem parar, para que alguém que elas não conhecem e que diz que vai fazer coisas que elas muitas vezes nem sabem o quê são, possa se eleger. Será que todos os que trabalham numa campanha acreditam em um mesmo ideal? Fazem isso por que gostam, ou trabalham apenas para receber um dinheiro extra?

Mais: será que toda essa propaganda nas ruas ajuda o eleitor a se decidir? Os candidatos gastam muito dinheiro, fazem tanto barulho… Toneladas de papéis, faixas e cartazes, músicas, tudo que em pouco tempo vira nada, vira lixo, vira tempo perdido em muitos casos.

Em tempo de eleições, devemos pensar em quanto estamos dispostos a aceitar esse tipo de publicidade invasiva, que invade nosso espaço por onde passamos. Vale à pena refletir se toda essa agitação é benéfica, se gera bons resultados ou apenas tumulto, conflitos e poluição.


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