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Querido Papai Noel, o ano está findando e não consegui realizar todos os desejos que solicitei no final do ano anterior, mas parte deles foram concretizados, posso dizer que de certa forma estou realizada, frente ao cenário econômico que despontou ao nascer de 2015, e que trouxe a necessidade de um novo comportamento no que diz respeito a despesas e investimentos e, consequentemente, o crescimento que era esperado e que não aconteceu.

Assim a carta é de agradecimento por um ano que não foi fácil para nenhum de nós brasileiros, mas estamos sobrevivendo frente a todos os percalços, e passei a refletir de como somos tão dependentes das relações econômicas, o quanto esta situação atingiu boa parte da população, após esta breve análise descrevo abaixo o que desejo, não somente para 2016, mas para os próximos anos:

Que o povo brasileiro realmente vote consciente, desde os cargos de presidente, governador ou prefeito, bem como dos representantes nas diversas Câmaras e Senado. Pois uma nação forte, justa e livre de usurpadores se faz com um povo consciente. Mas o mais importante, que tenhamos futuros candidatos a estes cargos que de fato correspondam aos nossos anseios.

Não podemos ficar somente criticando os atuais governistas, mas ponderar que o atual cenário é o reflexo de nossas ações como cidadãos. Dessa forma Papai Noel, esse será o meu maior desejo, uma nação politizada que sabemos que será possível quando a educação deste país se tornar de fato uma “Pátria Educadora”, que este slogan saia do papel e venha para os espaços públicos.

Que cada brasileiro ao armar a sua árvore de Natal, ou praticar qualquer ação em prol do espírito natalino, tenha pensamentos positivos, para que haja uma corrente do bem.

Sabe Papai Noel, cada novo dia representa que eu estou viva e que posso lutar para ser cada vez melhor. Se cada um de nós, ao invés de ficar lamentando o que não pode ser feito, vislumbrarmos o que podemos fazer, poderemos equilibrar esta crise moral que assola o nosso país.

John F. Kennedy, que foi o 35º Presidente dos Estados Unidos, dizia que: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país”.

O equilíbrio está justamente em estarmos conscientes que há problemas e que somos responsáveis em resolvê-los, que podemos enfrentá-los e jamais desistir, não devemos ser pessimistas e nem autodestrutivos, pois o enfrentamento é a melhor resposta para aquelas pessoas que insistem em prover o mal. Devemos afastá-las do nosso país, do nosso convívio, destruir de vez com a corrupção que é a maior praga que se alastra, corrompe e fortalece a crise.

Felizmente, temos muitas pessoas do bem. E nesta época de Natal, elas nos surpreendem, ajudando e proporcionando momentos de felicidades aos menos afortunados. E neste momento se tornam Papais e Mamães Noel, e é este espírito que eu desejo e espero para todos, para que possamos ter anos vindouros de abundância de paz, prosperidade e muita saúde.

*Artigo escrito por Maria Tereza F. Ribeiro, diretora da Faculdade SOCIESC de Curitiba, instituição associada ao Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe/PR). O SINEPE é colaborador voluntário do Instituto GRPCOM no blog Giro Sustentável.  

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