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Não é difícil encontrar notícias e até mesmo papo entre amigos que esteja versando sobre um assalto, furto ou outras formas de violência. Por mais dura que seja a verdade, as pessoas ficam encarceradas em casa, enquanto o crime está nas ruas. Alarmes, grades em janelas e outros elementos de segurança são algumas provas disso. Mesmo assim, é sempre válido pensar no que cada um pode fazer para mudar essa situação, ainda que sozinho.

Parece pouco viável e extremamente irracional sair sozinhos às ruas tirando armas das mãos de bandidos, ou ainda fazer um mutirão para recolhimento de drogas, aos moldes que são feitos no caso do lixo, por exemplo. Sabe-se que, nesse caso, a mudança necessária é muito maior, tem a ver com a essência de cada pessoa. Um grande pensador disse uma vez que o que ensinamos é nossa herança para a eternidade. Além de ensinar, é importante mudar hábitos em si mesmo para deixar uma herança adequada para a eternidade.

Para poder mudar esta difícil realidade, é importante conhecer as diversas manifestações de violência e também pensar nas mudanças pessoais que cada um pode ter para contaminar a sociedade com paz. Não é demais lembrar que violência não se resume a assaltos, roubos, homicídios e outras formas físicas de coação. O preconceito é uma forma muito dolorosa de violência. A coação moral, bem como institucional, também caracteriza um grande ato de violência. Desrespeito à sociedade, família, espaços públicos, e também ao ambiente onde se vive são, ainda que veladas, formas de violência com o maior potencial corrosivo da humanidade.

Pessoas que gritam pela paz cuidam do planeta, sem fazer uso dele como se fosse mera mercadoria e instrumento de enriquecimento. Quem busca pela paz respeita sua família e busca que as relações entre seus membros seja sempre sadia. Quem quer a paz se coloca no mundo com uma mensagem clara e pacífica. Eu quero paz, e você?

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