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Mãos que acolhem e corações que se aceitam
| Foto:
Lar Pequeno Peregrino/Divulgação

Segundo uma reportagem do jornal Gazeta do Povo, o Paraná é segundo estado brasileiro em candidatos à pais adotivos. Ao pensar em adoção, podemos dizer que este ato vai além das necessidades de ter um filho, vai além das questões de raça, cor, idade, sexo e condições de saúde. E, que uma das questões principais é que os futuros pais precisam estar aptos a aceitar e amar uma criança marcada por uma história desconhecida, dedicando-se a ela a cada dia.

Considerando que o amor será construído diariamente, e a cada gesto, os pais adotantes devem estar dispostos a tudo isso e, principalmente aos contratempos. Afinal, os filhos de coração podem não dar o orgulho esperado e nem ter os tais comportamentos ideais – apesar de que isso pode acontecer com qualquer filho biológico.

Outro fator importante é a aceitação da criança para com esses pais. A empatia, a afinidade, carinho, afeto, convivência e, principalmente o amor, que definirão como será o vínculo dessa criança e o seu desenvolvimento da criança. A adoção é estar disposto a viver por outrem, deixando de lado apenas a vontade de ser ter um filho. É doar-se para alguém, é um gesto de amor…

E você, já pensou em adotar uma criança? Já adotou? Compartilhe conosco a sua experiência.

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