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Pátria amada, Brasil!
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Em 7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga, o Brasil deu o primeiro passo para a liberdade: se livrar do domínio português e obter sua autonomia política.

A Independência do Brasil é tão significativa para nós, que depois de 188 anos ainda comemoramos essa conquista com orgulho. Mas será mesmo que podemos dizer que somos um Estado independente? Um país capaz de tomar suas próprias decisões sem a interferência externa?

Quando Dom Pedro I deu o grito da independência, provavelmente não imaginava que o Brasil se tornaria o que é hoje: um país riquíssimo em belezas naturais e que detêm uma das biodiversidades mais completas e importantes do mundo! Temos que ter orgulho de todo esse patrimônio, mas também temos que nos preocupar com ele!

Existe, por exemplo, um movimento internacional que propõe a criação de uma área de controle internacional abrangendo toda a região amazônica. A justificativa é que haveria uma necessidade de preservar o patrimônio ecológico mundial e de substituir a tradicional concepção de soberania absoluta pela concepção de soberania compartilhada.

Para sabermos se estamos preparados ou não para sermos um país independente, precisamos antes refletir sobre outros pontos: o que os recursos naturais, a exemplo da Amazônia, significam para nós? Quanto eles valem? Qual nosso empenho na conservação desses recursos? Até que ponto temos condições de preservá-los, independentemente da interferência de organizações internacionais?

Se somos gigantes pela nossa própria natureza; e se o Brasil é belo, forte, impávido colosso; então precisamos vislumbrar, de fato, um futuro que espelhe essa grandeza e fazer com que, a cada aniversário da Independência, possamos renovar nosso raio vívido de amor e de esperança em nossa pátria amada.

Agenda Sustentável
“… terra adorada, entre outras mil, és tu, brasil…”.

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