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Um santo remédio
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Divulgação
Os fitoterápicos além de ajudarem a melhorar a saúde, contribuem para a disseminação e preservação de conhecimentos populares e também são uma ótima oportunidade de negócio para a agricultura familiar.

Você sabe qual é a diferença principal entre remédio e medicamento? Podemos começar dizendo que todo medicamento é um remédio, mas nem todo remédio é um medicamento.

Como assim?

Bem, os medicamentos são preparações industrializadas ou manipuladas em farmácias seguindo padrões rígidos exigidos pelo Ministério da Saúde. Já os remédios são tudo aquilo que usamos para curar doenças ou aliviar sintomas desconfortáveis.

Assim, um bom banho após um longo dia de trabalho é um remédio, que nos revitaliza e dá energia; um passeio no final de semana também é um santo remédio para o estresse e correria da semana agitada, e por aí vai…

Sabendo o poder dos remédios, por que não utilizamos chás e outros meios naturais como tratamentos? Temos tanto medo de sentir dor e precisamos nos curar depressa para voltar logo a nossa rotina de trabalho que fazemos o uso abusivo de medicamentos (e na maioria das vezes até sem receita médica!). O consumo de chás e a utilização técnicas naturais na cura de sintomas, além de ser uma prática sustentável, proporcionam uma maior qualidade de vida, pois a agressão ao corpo é muito menor.

Para ajudar os leitores a terem uma vida um pouco mais saudável e sustentável, clique aqui e confira uma relação de plantas medicinais e suas indicações conforme reportagem exibida em 28 de maio de 2010 no programa Globo Repórter.

Importante: Desde 2008, o Sistema Único de Saúde (SUS) possui um Programa de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Assista ao vídeo abaixo e obtenha mais informações sobre a prática e lembre-se de sempre consultar um profissional da área de saúde para saber qual a planta e quantia indicada para tratar corretamente determinado problema.

**Quer saber mais sobre cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade e terceiro setor? Acesse nosso site! Siga o Instituto GRPCOM também no twitter: @institutogrpcom.

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