O compositor Dottori, diretor artístico da Bienal, quer integrar Curitiba ao novo universo musical
A foto que ilustra este post foi tirada para a ótima matéria que o jornal publicou antes do início da I Bienal Música Hoje, que aconteceu ao longo da última semana em Curitiba.
A ocorrência da Bienal foi de extrema importância, devido a um fator bem singelo, mas vital: a vida musical de uma cidade ou de um país não pode ser feita só de música do passado remoto. Acredito que faz parte da “saúde” de uma cena cultural a existência de Música Nova.
E é primordial articular maneiras de fomentar e difundir a produção atual, sobretudo porque vivemos num mundo que tem um peso cada vez maior da tradição. Se olharmos o repertório dos concertos veremos que a música do século XIX ocupa uma posição exagerada, que a música do século XX tem dificuldades de se inserir e que a música feita hoje fica no limbo do completo desconhecimento.
Por isso, quando um evento consegue articular a cena contemporânea local, nacional e internacional, estreando obras e consolidando o trabalho de toda uma geração de novos compositores, é motivo para se comemorar.
Acho que foi isso que fiz, com o artigo que saiu hoje no Caderno G, fazendo um balanço do evento.
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