Auauau
Quem caminha por Curitiba, em especial na área central e imediações, já escutou o jingle do candidato Professor Galdino. Verdadeiro mantra, construído, conscientemente ou não, segundo a fórmula matemática do “chiclete de ouvido” – é medíocre, mas gruda para lascar.
No pleito deste ano, Galdino ousou na letra: ao invés de repetir a fórmula histórica de nome e o número, incorporou frases ligadas à proteção animal e onomatopeias como “auauau, auauau, auauau, auauau…” e “pocotó, pocotó, pocotó, pocotó…”. A métrica dos versos é exatamente a mesma – o grau de bizarrice, porém, aumentou ainda mais.
Na foto, extraída do Facebook do candidato, vemos trabalhadores de um prédio comercial do Centro abrindo as janelas para saber qual era o bicho que estava pegando.
“Candidato do Emprego”
Na Praça Tiradentes, uma agência de empregos resolveu usar um cavalete de Ângelo Vanhoni para anunciar suas vagas. Pregou o papel exatamente na cara do candidato.
A aposta, pelo visto, não deu muito certo – pouco tempo depois, a plataforma estava devidamente esbodegada no chão.
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