Quem entra no site de Dilma Rousseff é convidado a enviar um “selfie” (aquela foto do caboclo tirada por ele mesmo com o braço esticado) feito com a candidata.
Do ponto de vista do marketing eleitoral, a ideia é interessante, já que humaniza o personagem político ao mesmo tempo em que embarca em um fenômeno sociotecnológico poderoso.
Até aí, beleza – mas, puxa… precisava chamar os selfies com a Dilma de “rousselfies”?!
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