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Marcelo em seu último jogo pelo Atlético na Arena, contra o Goiás, em 2014. (Lineu Filho/ Tribuna do Paraná)
Marcelo em seu último jogo pelo Atlético na Arena, contra o Goiás, em 2014. (Lineu Filho/ Tribuna do Paraná)| Foto:
Marcelo em seu último jogo pelo Atlético na Arena, contra o Goiás, em 2014. (Lineu Filho/ Tribuna do Paraná)

Marcelo em seu último jogo pelo Atlético na Arena, contra o Goiás, em 2014. (Lineu Filho/ Tribuna do Paraná)

Pelo menos uma proposta oficial do exterior por Marcelo Cirino já chegou à mesa de Mario Celso Petraglia. E foi recusada. Em maio, o Al-Jazira, dos Emirados Árabes Unidos, time de Abel Braga, ofereceu 11 milhões de euros pelo atacante que tem 50% dos direitos econômicos pertencentes ao Atlético e está emprestado ao Flamengo. A resposta foi não.

 

“Trabalhamos sempre em conjunto. O procurador do jogador não quis, o Atlético não quis e achamos melhor não levar o negócio adiante”, explicou ao Intervalo Renato Duprat, representante no Brasil do Doyen Group, fundo de investimentos que adquiriu a outra metade dos direitos econômicos do jogador por 4 milhões de euros.

 

Duprat negou a existência de uma proposta oficial de 14 milhões de euros do Porto pelo atacante. Segundo o jornalista Jorge Nicola, do Yahoo e da ESPN, o Flamengo se animou com a oferta (acaba de contratar Guerrero e Sheik), mas Petraglia ainda não aprovou o negócio.

 

Duprat diz que não há pressa para vender Marcelo. Inclusive porque a janela europeia deve esquentar mais a partir de 1º de julho, quando abre o período para registro de jogadores, com término marcado para 31 de agosto.

 

O Doyen também tem os direitos econômicos de Douglas Coutinho (75%, comprados a 4,5 milhões de euros). Para Coutinho, porém, não há nada em vista.

 

“Não chegou nada pelo Coutinho. Não precisa pressa. Agora ele está voltando a jogar bem. É negócio para daqui seis meses, um ano”, explicou Duprat.

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