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O Coritiba acertou a venda de um camarote no setor Pro Tork para a Petrobras por R$ 90 mil. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)

O Coritiba acertou a venda de um camarote no setor Pro Tork para a Petrobras por R$ 90 mil. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)

Não são apenas o dinheiro e a renovação de contrato do Coritiba com a Caixa que estão travados porque o clube não tem Certidão Negativa de Débito. O clube fechou uma negociação de venda de camarote e ingressos do Setor Pro Tork com a Petrobras, mas não pode concluir o acordo pela ausência da CND.
Mais de 200 mil
Pelo acordo costurado, a Petrobras pagará R$ 90 mil por um camarote da nova Mauá para toda a temporada 2015 e mais R$ 119 mil para ter 50 ingressos por jogo no mesmo setor, em uma estimativa de 34 jogos no Couto Pereira. Ano passado, uma prévia da ação foi desenvolvida no jogo contra o Bahia, que marcou a despedida de Alex.
Repasse suspenso
Na última semana, o presidente Rogério Bacellar esteve em Brasília para renegociar dívidas fiscais do clube, requisito para tirar a CND, suspensa vencida desde junho. Por causa dos débitos, o Coritiba recebeu apenas R$ 1,8 milhão dos R$ 6 milhões previstos em contrato. O patrocínio é válido até 9 de maio.
Sem despedida
A falta de CND impediu o Paraná de renovar com a Caixa. A marca do banco já não esteve na camisa tricolor na partida contra o Prudentópolis, realizada no último dia de vigência do acordo. O Paraná anunciou seu plano de sócios e negocia um substituto.

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