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Eurico Miranda ganhou um novo mandato no Vasco. (Daniel Ramalho/ Agif/ Folhapress)
Eurico Miranda ganhou um novo mandato no Vasco. (Daniel Ramalho/ Agif/ Folhapress)| Foto:
Eurico Miranda ganhou um novo mandato no Vasco. (Daniel Ramalho/ Agif/ Folhapress)

Eurico Miranda ganhou um novo mandato no Vasco. (Daniel Ramalho/ Agif/ Folhapress)

A eleição de Eurico Miranda a presidente do Vasco causou apreensão geral nos envolvidos com a negociação da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE). Tanto clubes como o Bom Senso prevêm dificuldade em engajar o dirigente na discussão. Ano passado, Paulo André, um dos líderes do movimento dos jogadores, chegou a ter um bate-boca com o vascaíno em um debate. Entre os dirigentes, ainda é visto com otimismo o trânsito do cartola carioca no Congresso, resultado dos seus dois mandatos como deputado federal.

Mediador

Presidente da Comissão de Clubes, Vilson Ribeiro de Andrade vai amanhã, a Brasília, para uma reunião com os ministérios do Esporte, da Educação e da Fazenda. A pauta é a formatação final do projeto que o governo pretende enviar ao Congresso. Semana passada, Paulo André esteve na Casa Civil com a mesma finalidade. O governo está tentando mediar os pontos de conflito entre clubes e jogadores para finalizar uma proposta.

Só para 2015

A conturbada agenda pós-eleição do Congresso torna cada vez menos provável a sanção da LRFE ainda em 2014. Na previsão mais otimista, o texto passa pela Câmara, mas entra em pauta no Senado e vai para a mesa de Dilma Roussef somente em 2015.

De porta em porta

O primeiro efeito colateral será a necessidade de refazer parte do trabalho de apresentação do projeto aos parlamentares. Embora peças-chave na operação continuem no Congresso — caso do relator Otávio Leite (PSDB-RJ), reeleito, e de Romário (PSB-RJ), interlocutor do Bom Senso, eleito para o Senado –, somente na Câmara a renovação da bancada foi de 40%.

Também nos clubes

Efeito similar deve ser experimentado nos clubes. Pelos cálculos de Vilson Ribeiro de Andrade, 15 tiveram ou terão eleição neste fim de ano. Alguns, como Atlético-MG, Grêmio e Vasco, terão necessariamente novos presidentes. É mais gente que precisa tomar conhecimento do projeto.

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