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Lincoln em treinamento do Coritiba, em fevereiro: vínculo com o Coxa vai até dezembro. (Foto: André Rodrigues/ Gazeta do Povo)
Lincoln em treinamento do Coritiba, em fevereiro: vínculo com o Coxa vai até dezembro. (Foto: André Rodrigues/ Gazeta do Povo)| Foto:
Lincoln em treinamento do Coritiba, em fevereiro: vínculo com o Coxa vai até dezembro. (Foto: André Rodrigues/ Gazeta do Povo)

Lincoln em treinamento do Coritiba, em fevereiro: vínculo com o Coxa vai até dezembro. (Foto: André Rodrigues/ Gazeta do Povo)

Quando emprestou Lincoln ao Bahia, o Coritiba fez um acordo de pagar o salário do jogador (R$ 203 mil) e receber um reembolso dos baianos (R$ 60 mil). Para não correr o risco de não receber, o Coxa acabou mantendo o meia integralmente na sua folha de pagamento e o Tricolor de Aço paga o salário do volante Hélder, emprestado ao Alviverde. Por enquanto está dando certo.

Contagem regressiva

Contratado com pompa pelo Coritiba no início de 2012, Lincoln tem vínculo com o clube até dezembro de 2014.

Fila do calote

O rearranjo feito pelo Coritiba é uma maneira de atenuar um problema que o clube tem enfrentado: negociar jogador com times brasileiros e não receber. Segundo cálculos internos, o Coxa tem cerca de R$ 8 milhões a receber de outros times do país, quadro que tem levado o Alviverde a pensar duas vezes antes de fazer negócio no mercado nacional.

Clube dos 3

Revelada pelo presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares de Pinho, a reedição do Clube dos 13 ainda tem poucas adesões. O grande entusiasta – na verdade, de uma liga – é o presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar. Até o momento, apenas Bahia e Atlético se animaram com a ideia.

Pragmatismo

Entre os outros clubes, a resistência em levar adiante uma liga ou um novo C13 é prática. A principal demanda de todos é melhorar as cotas de tevê, mas o acordo vigente com a Globo vale até 2018.

Esmola demais

O Bom Senso comemora com reservas a aceitação dos clubes à maioria de suas propostas para a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE). Embora o texto final deva ficar bem próximo ao idealizado pelos jogadores, alguns preferem se ater ao ditado de que “quando a esmola é muita, o santo desconfia” – e já esperam a “conta” da adesão repentina.

Nos acréscimos

“Do porteiro ao presidente, se tiver ruim, é só pedir pra ir embora. Sem drama e sem conversinha. Ah! Só fica com nariz em pé quem já ganhou Libertadores.”

Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, responde ao técnico Levir Culpi, que na quarta chamou o time e a torcida do Galo de “narizinho empinado” e ontem criticou a administração do clube.

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