O balanço patrimonial de 2014 indicou um aumento da dependência do dinheiro da TV no Coritiba. Os direitos de transmissão representaram 40% da receita do clube. Foram a principal fonte financeira. O índice é idêntico ao de 2010 (40%) e inferior apenas ao de 2011 (44%). A dependência da tevê tinha chegado ao menor índice em 2012 (29%), quando quase foi alcançada pelo sócio-torcedor (28%).
A receita com sócios, por sua vez, vem tendo um peso menor. Em 2013, caiu para 27% da arrecadação total. Em 2014, bateu em 24%, distante do dinheiro da TV, mas ainda bem à frente de patrocínio e publicidade (15%), transferência de jogadores (9%), bilheteria (7%) e outras receitas (5%).
O Coritiba tem na televisão a principal fonte de receita a curto e médio prazo, porém em um montante menor. Os adiantamentos para por as contas do clube em dia deixaram – de acordo com o balanço – R$ 26,4 milhões para entrar. Valor que precisa ser somado ao dinheiro do pay per view.
Ex-presidente do clube, Vilson Ribeiro de Andrade fez uma conta diferente da do balanço. Segundo o dirigente, o Coritiba antecipou R$ 18 milhões e tem R$ 12 milhões a receber em 2015. De 2016, são R$ 20 milhões antecipados de um montante de R$ 47 milhões.
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