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(Albari Rosa/ Gazeta do Povo)
(Albari Rosa/ Gazeta do Povo)| Foto:
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O Coritiba sai do Atletiba para dois duelos na mesma semana com Deivid, seu camisa 9 entre setembro de 2012 e março de 2014. O primeiro encontro é na terça-feira (23), na Justiça do Trabalho, em Curitiba. Está na pauta da corte a ação movida pelo ex-atacante contra o clube, cobrando salário, direito de imagem, premiações atrasados e multa rescisório. Acrescido de danos morais, o bolo pedido por Deivid chegou a R$ 12,5 milhões.

 

Em setembro do ano passado, a Justiça acatou parcialmente o pedido de Deivid. Estipulou o valor da sentença em R$ 4 milhões, fora juros e correção monetária. No início de 2015, este valor corrigida já beirava os R$ 5 milhões e dentro do Coritiba o caso é tratado como causa perdida, em que o clube tenta reduzir o mínimo possível o prejuízo. Os dois lados recorreram à primeira sentença.

 

Cinco dias depois, Deivid estará no banco de reservas do Couto Pereira, como auxiliar de Vanderlei Luxemburgo no jogo entre Coritiba e Cruzeiro. Ano passado Deivid já esteve duas vezes no Alto da Glória exatamente nesta condição, em jogos do Brasileiro e da Copa do Brasil.

 

Sem acordo
Semana passada aconteceu a primeira audiência da ação do meia argentino Darío Bottinelli contra o Coritiba. O jogador cobra R$ 1,2 milhão, em uma ação avaliada internamente no clube como de risco provável de perda. Como não houve acordo, o processo segue adiante.

 

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As ações de Deivid, Bottinelli e também Lincoln (um processo de R$ 4 milhões ainda em fase inicial) fizeram o departamento jurídico do Coritiba intensificar a recomendação à diretoria para seguir uma cartilha interna elaborada para contratos. A principal orientação é: não converter parte do pagamento em direito de imagem. Surtiu efeito. Kléber Gladiador tem seu salário inteiro em carteira.

 

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