• Carregando...
Menino pede a vez para fazer pergunta a Alex: questões sobre brigas em campo e carrinhos por trás. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)
Menino pede a vez para fazer pergunta a Alex: questões sobre brigas em campo e carrinhos por trás. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)| Foto:
Menino pede a vez para fazer pergunta a Alex: questões sobre brigas em campo e carrinhos por trás. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

Menino pede a vez para fazer pergunta a Alex: questões sobre brigas em campo e carrinhos por trás. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

Na visita que fez a alunos do Colégio Santa Maria, na sexta-feira, o meia Alex, do Coritiba, provou que está em um momento introspectivo com a proximidade da aposentadoria. Ao falar para cerca de 200 crianças entre 7 e 8 anos, o ídolo alviverde disse estar pensando muito na vida nos últimos dias. Inclusive no período em que era criança.

Paz na escola

Alex começou a conversa fazendo um apelo. “Olha, me chamaram aqui porque me falaram que vocês anda brigando muito no futebol. Isso não vai levar vocês a lugar nenhum. Quando ficarem brabos, esqueçam a briga e tentem se divertir”, orientou.

De volta à infância

A visita, aliás, trouxe recordações da infância do craque, quando começou no futebol de salão da AABB. Quando era criança, o jogador costumava jogar na quadra do colégio no bairro São Lourenço. “É bom lembrar de quando eu vinha aqui enfrentar a equipe do Santa Maria”.

Saia-justa

As perguntas das crianças a Alex causaram risadas no público no Santa Maria. Um menino perguntou se o camisa 10 já havia participado de brigas em campo. Outro, se ele tinha dado carrinhos por trás nos adversários. “Não foi fácil. É mais fácil jogar bola”, comentou, rindo, o jogador no fim da conversa.

É ele mesmo?
A visita de Alex ao colégio não chamou só a atenção dos estudantes. Ao passar no pátio do colégio, alunos, professores e estudantes perguntavam se aquele não era o Alex do Coxa. A cada confirmação, um corre-corre para tirar foto com o meia.

Pilha de camisas
E além das crianças, muitos marmanjos foram em busca de um registro com o meia. No fim do bate-papo com as crianças, formou-se uma fila de funcionários e professores para pegar autógrafos em camisas. Um funcionário estava com cinco peças para autografar.

Autógrafo para o rival
Na saída do Santa Maria, Alex foi abordado por um funcionário do colégio que se disse atleticano, mas queria autógrafo para dois amigos coxas. “Se fosse outro jogador do Coxa eu não pediria. Mas como é você, eu peço”, disse o rubro-negro ao meia.

 

Com Marcos Xavier Vicente

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]