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Gilberto Griebeler à direita, com um G-5 que não existe mais: Macias, Pedroso, Bacellar, Guerra e ele. (Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo)
Gilberto Griebeler à direita, com um G-5 que não existe mais: Macias, Pedroso, Bacellar, Guerra e ele. (Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo)| Foto:
Gilberto Griebeler à direita, com um G-5 que não existe mais: Macias, Pedroso, Bacellar, Guerra e ele. (Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo)

Gilberto Griebeler à direita, com um G-5 que não existe mais: Macias, Pedroso, Bacellar, Guerra e ele. (Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo)

Quando anunciou sua saída do G5 do Coritiba, Ernesto Pedroso disse que Gilberto Griebler deixaria o Conselho Administrativo junto com ele. Uma interpretação errada, segundo o ainda vice-presidente Gilberto Griebler. “Falei que era solidário ao Pedroso naquele momento, pois é meu amigo, meu irmão. Talvez ele tenha entendido essa solidariedade como intenção de renunciar. Fomos eleitos pela maioria dos associados e, se é assim, vamos até o fim”, afirmou.

Sobre a crise dentro do G5, com duas renúncias em sete meses, Griebler disse ver como reflexo natural da união de vários pensamentos diferentes no Conselho Administrativo. “Cabe ao presidente harmonizar esses pensamentos”, afirmou.

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