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(Foto: Divulgação/ Coritiba)
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(Foto: Divulgação/ Coritiba)

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Os departamentos de marketing de Coritiba, Atlético e Paraná tiveram uma contribuição tímida na receita de seus clubes em 2013. Levantamento da Pluri Consultoria indica que os três clubes caem no ranking de arrecadação se for considerada apenas a entrada de dinheiro com publicidade, patrocínio, uso da marca e modalidades similares. O Coxa, 13º na receita operacional bruta, com R$ 96,7 milhões, cai para 15º no ranking específico de marketing: R$ 10 milhões, abaixo do G-12, de Náutico e Bahia. O Furacão passa de 14º (R$ 85,8 milhões) a 18º (R$ 6,4 milhões), tendo Joinville e Vitória entre ele e o rival. A queda do Tricolor é de 18º (R$ 52,5 milhões) para 25º (R$ 2 milhões).

Sub-10%

Com menor valor absoluto, a receita de marketing também tem participação tímida dentro do universo de fontes de arrecadação. No Coritiba, corresponde a 10% da receita total. No Atlético, a 8% e no Paraná, a 4%. São, respectivamente, 23º, 24º e 26º em uma lista de 28 times.

Bom de sócio

O Coritiba aparece bem posicionado na verba de sócio-torcedor. Foram R$ 26 milhões arrecadados, quinto maior volume de 2013, atrás de Internacional, Flamengo, Corinthians e São Paulo.

Bom de bilheteria

O Atlético teve a segunda maior variação de receita com bilheteria: 438%. Só perde para o Cruzeiro, 503%. Terá, no mínimo, 11 jogos com público na Arena da Baixada para melhorar ainda mais o índice.

Bom de receita

O Paraná teve as maiores variações de receita operacional bruta (245%) e receita operacional bruta sem contar com a venda de atletas (287%). Veja a íntegra do estudo da Pluri.

No seu tempo

O Paraná não deve definir tão cedo o substituto de Jeferson Thauny na vice-presidência de marketing. O clube irá esperar a aprovação da mudança de estatuto na Assembleia de Sócios para escolher o nome já dentro do novo organograma, com superentências e unidades de negócios substituindo a maioria das vice-presidências.

Game over

Não é apenas o Coritiba que teve problemas jurídicos pelo contrato de imagem do atacante Deivid. A não especificação de jogos eletrônicos na lista de abrangência do contrato virou mote para uma ação do agora auxiliar de Vanderlei Luxemburgo contra a Eletronic Arts, produtora do game Fifa. Deivid não está sozinho na briga. Ele faz parte de um bloco que deve chegar a mil jogadores – entre eles, Lincoln e Paulo Baier – representados por um escritório paulista.

Fora de catálogo

O imbróglio em torno do pagamento de direito de imagem fez com que a Eletronic Arts resolvesse tirar os clubes brasileiros da próxima edição do jogo.

Nos acréscimos

“Se estivesse sumido, falaria para minha mulher não postar foto nossa na Disney.”

Jorge Valdívia, meia do Palmeiras, explicando o seu (não) sumiço do clube.

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