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Pinilla e o lance que ficará eterno na sua mente e na sua pele. (Foto: Tattoo Rockers)
Pinilla e o lance que ficará eterno na sua mente e na sua pele. (Foto: Tattoo Rockers)| Foto:
Pinilla e o lance que ficará eterno na sua mente e na sua pele. (Foto: Tattoo Rockers)

Pinilla e o lance que ficará eterno na sua mente e na sua pele. (Foto: Tattoo Rockers)

Maurício Pinilla foi, definitivamente, um dos grandes personagens do Brasil x Chile de sábado. Levou soco de Rodrigo Paiva no intervalo, teve um pênalti defendido por Julio Cesar e mandou na trave a bola que poderia ter feito dele um novo Ghiggia.

 

Pois Pinilla resolveu marcar na própria pele o lance que certamente jamais sairá da sua memória. Fã de tatuagens, o atacante foi a um estúdio de Santiago gravar na pele a bola na trave, no minuto 118 do jogo do Mineirão. O desenho mostra a bola explodindo no travessão de Julio Cesar, sob a frase: um centímetro para a glória. Pinigol (ou Pinitrave) aproveitou a viagem para gravar nas têmporas “blessed” (abençoado) e “for life” (para a vida).

 

Abaixo, o Intervalo impresso desta terça-feira

Reunião de pauta

No final da tarde de ontem, na Granja Comary, o técnico Luiz Felipe Scolari convocou um grupo de jornalistas para debater os rumos da seleção brasileira. Participaram da conversa Juca Kfouri e Paulo Vinícius Coelho (ambos da ESPN e Folha de S. Paulo), Osvaldo Pascoal e Fernando Fernandes (Band), Luiz Antônio Prósperi (Estadão) e Carlos Eduardo Mansur (O Globo). O coordenador técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira, também esteve presente.

Emocional

No encontro, Scolari revelou a preocupação com o aspecto emocional dos atletas do Brasil. Tratou pouco dos aspectos técnicos e táticos, relacionados ao campo. Reclamou da abordagem da imprensa sobre a arbitragem. Disse que se está dando pouca atenção para os erros que envolvem os adversários (Holanda, por exemplo) e muito para os do Brasil (pênalti em Fred, na estreia).

Resenha inviável

Felipão gosta de bater papo com os jornalistas durante as campanhas da seleção – os boleiros chamam de “resenha”. Desde o início do Mundial, o gaúcho tentou uma vez na Granja Comary, mas desistiu diante do assédio de dezenas de profissionais. O técnico não gosta que nada do que é discutido nesses encontros seja gravado ou vire tema de reportagens.

Não foi a 50. Vai a 14

O brasileiro Joedir Belmont ganhou da Fifa três ingressos para a final da Copa. O prêmio, na verdade, é um agradecimento. Belmont doou à entidade um bilhete original da final de 1950. Ele havia comprado o ingresso, mas não foi ao jogo para cuidar da mãe doente. A relíquia será exposta no Museu da Fifa.

Revolta dos caramelos

Eliminada na primeira fase com um ponto em três jogos, a seleção sul-coreana foi recebida com uma chuva de balas de caramelo no Aeroporto de Seul. Pela cultura local, a expressão “vá comer um caramelo” é um insulto.

Jeitinho kosovar

O Hajvalia, clube do Kosovo, fez uma proposta de empréstimo ao Liverpool por Luís Suárez. O time oferece 30 mil euros aos Reds e salário de 1,2 mil libras semanais para o atacante pelos quatro meses em que ele estará suspenso por morder Giorgio Chiellini, da seleção italiana. O “trunfo” kosovar é o fato de o país não ser filiado à Fifa. Assim, a punição não teria validade.

Outros planos

O Hajvalia – e mesmo o Liverpool – devem ficar sem o futebol de Suárez. O atacante publicou no Twitter um pedido de desculpas sem conhecimento do clube inglês. A leitura em Anfield Road é de que o movimento visa facilitar a transferência do uruguaio para o Barcelona. Ao limpar sua imagem, ele poderia, até, reduzir a suspensão por tempo.

Nos acréscimos

“A Fifa são um bando de velhos FDP”

José Mujica, presidente do Uruguai, solta o verbo na gravação de uma entrevista para a TV estatal do seu país.

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