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Iker Casillas pedala no CT do Caju: visita ilustre e breve. (Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)
Iker Casillas pedala no CT do Caju: visita ilustre e breve. (Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)| Foto:
Iker Casillas pedala no CT do Caju: visita ilustre e breve. (Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)

Iker Casillas pedala no CT do Caju: visita ilustre e breve. (Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)

A eliminação da Espanha na primeira fase da Copa foi tão surpreendente que o Atlético ficará mais tempo fora do CT do Caju mesmo sem precisar. O clube fechou um contrato de aluguel com a Federação Espanhola até o próximo dia 2, confiando que a Roja no mínimo chegaria às oitavas de final. Pelo mesmo período, locou o CT Barcelos, no Bairro Caiuá. Os campeões mundiais caíram na primeira fase e voltaram para casa na terça-feira, mas o time principal e as categorias de base do Rubro-Negro ainda têm mais seis dias de estadia na casa provisória.

Pagamento adiantado

O Atlético se mudou para o CT Barcelos no fim de maio, para que o Caju fosse preparado para os espanhóis. Teve alguns problemas com rede hidráulica e elétrica, além de conexão com internet, nos primeiros dias, mas logo tudo foi solucionado. O aluguel foi dividido em três vezes, com até 30 dias sem juros para pagar a partir da desocupação do Barcelos. O Atlético já pagou as duas primeiras e zera o débito nos próximos dias.

Protesto? Que protesto?

O protesto marcado para acontecer ontem, na Boca Maldita, não aconteceu. Os manifestantes não apareceram ou se assustaram com a quantidade de policiais no local. Em compensação, torcedores argelinos fizeram muito barulho na Boca com suas roupas coloridas e cantoria. Eram poucos, mas animados.

Arquibancada de boteco

Eles se juntaram a um músico que tocava no calçadão e tentaram conversar com os curitibanos. O grupo não tinha ingresso para ver o jogo na Arena, por isso só saiu da rua na hora de a partida começar. Também havia russos sem ingressos, que assistiram ao jogo em bares do Centro.

Trem bão, sô

Aberta aos finais de semana, dias de jogos no Mineirão e do Brasil, a Fan Fest de Belo Horizonte tem sido um sucesso de consumo de comida mineira. Segundo dados do comitê local, já foram consumidas no evento 1,5 tonelada de feijão tropeiro e 500 quilos de pão de queijo.

Protesto cercado

O governo mineiro comemorou, ontem, a cassação da liminar que proibia a Polícia Militar de cercar as manifestações em Belo Horizonte. O cordão humano tem sido uma arma eficaz para controlar protestos. Há um marcado para amanhã, dia do jogo do Brasil.

Espionagem

O técnico da seleção chilena, Jorge Sampaoli, interrompeu o treinamento e ameaçou cancelar o atendimento à imprensa, ontem. O motivo foi o sobrevoo de um helicóptero da Rede Globo durante a atividade matinal. Ele parou os trabalhos por 30 minutos.

Sob o sol da Pampulha

Sampaoli chegou a mandar suspender a entrevista. Desistiu após a emissora pedir desculpas e se comprometer a não usar as imagens. Ainda assim, os jornalistas torraram sob o sol por uma hora até os portões serem abertos.

Minguante

O programa de voluntários do governo federal no Itaquerão tem minguado jogo após jogo. O número de participantes (1,2 mil no início) tem diminuído notadamente. Vários deles ainda trabalham sem uniforme, o que dificulta a identificação pelo público. Eles também reclamam de não estar recebendo os vales alimentação e transporte prometidos.

Nos acréscimos

“Tenho quase certeza de que a final será Brasil x Argentina. Vai ser um sonho. Será um sonho, se vencer, né? Se perder, sei lá, será um pesadelo. Tomara que a Argentina perca antes, então”

Ronaldo, membro do COL, ex-jogador, comentarista e empresário, sobre a final dos sonhos (ou pesadelos) da Copa de 2014.

Colaboraram: Adriano Ribeiro, Ana Luzia Mikos e Marleth Silva.

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