Um telefonema do capitão Lúcio Flávio, no domingo, levou o presidente do Sinidicato dos Jogadores do Paraná, Nivaldo Carneiro, ao treinamento de ontem pela manhã, na Vila Capanema. Na semana passada, após tornar-se público o ultimato do elenco à diretoria, Nivaldo havia feito o primeiro contato com o camisa 10, colocando a entidade de classe à disposição. O objetivo era oferecer um anteparo, para que as negociações salariais não queimassem jogador algum.
Atraso seletivo
Uma das primeiras conclusões a que Nivaldo chegou foi de que há uma espécie de “atraso seletivo” nos salários. O clube tem tomado cuidado para não deixar jogadores de quem detém os direitos federativos chegarem a três meses de atraso, condição que permite a rescisão contratual sem multa.
Nos acréscimos
“Estou me sentindo um criminoso, um assassino, um serial killer.”
Petros, meia do Corinthians, sobre a punição de 180 dias imposta pelo STJD por agredir o árbitro Raphael Claus, no clássico com o Santos (10/8).
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