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Jádson na campanha do Brasileiro de 2004: vice-campeonato encerrou a trajetória do meia no Furacão. (Rodolfo Bührer/ Gazeta do Povo)
Jádson na campanha do Brasileiro de 2004: vice-campeonato encerrou a trajetória do meia no Furacão. (Rodolfo Bührer/ Gazeta do Povo)| Foto:
Jádson na campanha do Brasileiro de 2004: vice-campeonato encerrou a trajetória do meia no Furacão. (Rodolfo Bührer/ Gazeta do Povo)

Jádson na campanha do Brasileiro de 2004: vice-campeonato encerrou a trajetória do meia no Furacão. (Rodolfo Bührer/ Gazeta do Povo)

PAREM AS ROTATIVAS: Jádson não vai mais para a China. Recusou a proposta. O blogueiro mudou o tempo verbal no título e vocês, sábios leitores, levam para a condicional os tempos verbais do post.

 

Em vias de ser concretizada, a transferência do meia Jádson do Corinthians para o Jiangsu Sainty, da China, será sinônimo de dinheiro em caixa para Atlético e PSTC. Via mecanismo de solidariedade da Fifa, o Furacão terá direito a 100 mil euros e o PSTC, a 62,5 mil euros dos 5 milhões de euros que os chineses pagarão na multa rescisória. Os valores correspondem ao tempo que Jádson passou no time de Londrina e no CT do Caju.

Acumulado

Será a terceira vez que Atlético e PSTC lucrarão com Jádson. O bolo maior foi em 2005, quando a transferência para o Shakhtar Donetsk rendeu 2,5 milhões de euros para cada clube. Quando trocou a Ucrânia pelo São Paulo (3,8 milhões de euros), o Furacão teve direito a 76 mil euros e o parceiro do interior, a 62,5 mil euros.

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Jádson passou quatro temporadas no PSTC e quatro no Atlético. A diferença percentual, porém, se deve à idade que ele tinha em cada clube. Até os 15 anos, cada temporada vale 0,25% do mecanismo de solidariedade. A partir do 16º aniversário, a fatia sobe para 0,5%. Jádson jogou no PSTC dos 13 aos 16 anos, passou uma temporada no Internacional e depois se transferiu para o Atlético.

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