Under Armour procurou o Coritiba, que preferiu cumprir contrato com a Nike

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A “jogadeira” foi a mais recente camisa feita pela Nike para o Coritiba. (Daniel Castellano/ Gazeta do Povo)

O Coritiba foi um dos clubes que a empresa norte-americana Under Armour sondou para sua entrada no mercado brasileiro de fornecimento de material esportivo. Nos Estados Unidos, a Under Armour é a principal concorrente da Nike, que fabrica os uniformes do Coxa. A diretoria alviverde disse que, no momento, não tem interesse de trocar de parceiro. O contrato com a Nike vale até 2015.

Satisfeito

As dificuldades para receber material no início da parceria com a Nike, em 2011, fizeram o Coritiba até verificar as condições de rescisão. O valor da multa assustou o clube, que preferiu sentar com os americanos e resolver os problemas. Hoje o clube está satisfeito com o serviço do Nike, o que reduz a chance de troca de parceiro. A avaliação é de que o Coritiba inevitavelmente passaria pelo mesmo processo de adaptação – e dores de cabeça.

Projeto Imperador

No primeiro semestre, a Under Armour chegou a flertar com o Atlético. A entrada da empresa seria via Adriano Imperador, nome que interessava para garoto propaganda. O desempenho ruim e a dispensa do atacante sepultaram a ideia.

Deu ruim

As declaração de Sergio Malucelli dizendo que Joel, emprestado ao Coritiba, já está vendido ao futebol alemão, caíram como um balde de gelo sobre a cabeça da diretoria alviverde. O entusiasmo inicial dos torcedores com o camaronês permitiu o clube, em um primeiro momento, respirar aliviado e considerar encerrada a busca por um camisa 9. Os detalhes do negócio irritaram a torcida.

Nos acréscimos

“Eu poderia facilmente ter ido para o Tottenham, mas eu escolhi o maior desafio de todos os trabalhos no futebol. E eu realmente queria assumir o maior clube do mundo, não o Tottenham.”

Louis Van Gaal, técnico do Manchester United, põe o Tottenham no seu devido lugar.